Açúcar: Foco na oferta: Passado o susto causado pela perda do grau de investimento conferido pela agência de classificação de risco Standard & Poor's ao Brasil, que fez o dólar subir e pressionar as cotações do açúcar, a commodity voltou a subir na sexta-feira em Nova York, com a volta do foco à produção. Março subiu 18 pontos, a 12,45 centavos de dólar a libra-peso. Além da expectativa de que o Centro-Sul brasileiro produza menos em razão das chuvas atuais, que reduzem o teor de açúcar na cana e dão maior competitividade do etanol, ainda há possibilidade de oferta menor em países como Índia, Tailândia e China, segundo Nick Penney, trader sênior da Sucden Financial. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo subiu 0,96 %, para R$ 50,42 a saca de 50 quilos.
Cacau: Clima na África: Os preços do cacau cederam na sexta-feira em Nova York e "devolveram" parte dos ganhos registrados nos quatro pregões anteriores. Dezembro caiu US$ 22, para US$ 3.254 a tonelada. Mas o mercado ainda encontra sustentação nos receios sobre a produção do oeste da África. "Os recentes eventos ligados ao clima, junto com a possibilidade de um forte El Niño, elevaram o risco de colheitas pobres em 2015/16 na Costa do Marfim e em Gana", diz, em nota, Hamish Smith, da Capital Economics. A consultoria segue a projetar US$ 2.900 para tonelada no fim do ano, mas vê "riscos crescentes para uma alta, que serão monitorados de perto". Em Ilhéus e Itabuna, na Bahia, a arroba da amêndoa permaneceu, em média, a R$ 137, de acordo com a Central Nacional de Produtores de Cacau.
Suco de laranja: Recuperação parcial: Os preços do suco de laranja fecharam em alta na sexta-feira na bolsa de Nova York e recuperaram parte das perdas registradas nas duas sessões anteriores. Os lotes para janeiro fecharam a US$ 1,243 a libra-peso, uma elevação de 35 pontos. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) ainda não divulgou suas estimativas para a safra 2015/16 de laranja na Flórida, que abriga o segundo maior parque citrícola do mundo. Para a Califórnia, o USDA calcula uma safra de 43 milhões de caixas, 0,8% mais que em 2014/15. Para a região formada por São Paulo e parte de Minas Gerais, o Fundecitrus manteve seu cálculo de 279 milhões de caixas na safra 2015/16. paulista, o preço da caixa de 40,8 quilos da laranja destinada à indústria apurado pelo Cepea/Esalq continuou em R$ 12,04.
Algodão: Tímida revisão: Os preços do algodão subiram de forma expressiva na sexta-feira logo após a divulgação das novas estimativas do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para a oferta e demanda da pluma, mas o movimento perdeu força e os futuros fecharam em alta apenas modesta em Nova York. Dezembro subiu 8 pontos, a 63,13 centavos de dólar a libra-peso. O USDA elevou sua estimativa para a colheita nos EUA em 2015/16, mas o ajuste ficou aquém do que os analistas esperavam. O novo cálculo do órgão é que a colheita será de 2,92 milhões de toneladas, somente 80 mil a mais que estimativa anterior. Na safra 2014/15, os EUA produziram 3,55 milhões de toneladas. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para a pluma com pagamento em oito dias subiu 0,12% a R$ 2,317 a libra-peso.
Açúcar: Foco na oferta: Passado o susto causado pela perda do grau de investimento conferido pela agência de classificação de risco Standard & Poor's ao Brasil, que fez o dólar subir e pressionar as cotações do açúcar, a commodity voltou a subir na sexta-feira em Nova York, com a volta do foco à produção. Março subiu 18 pontos, a 12,45 centavos de dólar a libra-peso. Além da expectativa de que o Centro-Sul brasileiro produza menos em razão das chuvas atuais, que reduzem o teor de açúcar na cana e dão maior competitividade do etanol, ainda há possibilidade de oferta menor em países como Índia, Tailândia e China, segundo Nick Penney, trader sênior da Sucden Financial. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo subiu 0,96 %, para R$ 50,42 a saca de 50 quilos.
Cacau: Clima na África: Os preços do cacau cederam na sexta-feira em Nova York e "devolveram" parte dos ganhos registrados nos quatro pregões anteriores. Dezembro caiu US$ 22, para US$ 3.254 a tonelada. Mas o mercado ainda encontra sustentação nos receios sobre a produção do oeste da África. "Os recentes eventos ligados ao clima, junto com a possibilidade de um forte El Niño, elevaram o risco de colheitas pobres em 2015/16 na Costa do Marfim e em Gana", diz, em nota, Hamish Smith, da Capital Economics. A consultoria segue a projetar US$ 2.900 para tonelada no fim do ano, mas vê "riscos crescentes para uma alta, que serão monitorados de perto". Em Ilhéus e Itabuna, na Bahia, a arroba da amêndoa permaneceu, em média, a R$ 137, de acordo com a Central Nacional de Produtores de Cacau.
Suco de laranja: Recuperação parcial: Os preços do suco de laranja fecharam em alta na sexta-feira na bolsa de Nova York e recuperaram parte das perdas registradas nas duas sessões anteriores. Os lotes para janeiro fecharam a US$ 1,243 a libra-peso, uma elevação de 35 pontos. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) ainda não divulgou suas estimativas para a safra 2015/16 de laranja na Flórida, que abriga o segundo maior parque citrícola do mundo. Para a Califórnia, o USDA calcula uma safra de 43 milhões de caixas, 0,8% mais que em 2014/15. Para a região formada por São Paulo e parte de Minas Gerais, o Fundecitrus manteve seu cálculo de 279 milhões de caixas na safra 2015/16. paulista, o preço da caixa de 40,8 quilos da laranja destinada à indústria apurado pelo Cepea/Esalq continuou em R$ 12,04.
Algodão: Tímida revisão: Os preços do algodão subiram de forma expressiva na sexta-feira logo após a divulgação das novas estimativas do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para a oferta e demanda da pluma, mas o movimento perdeu força e os futuros fecharam em alta apenas modesta em Nova York. Dezembro subiu 8 pontos, a 63,13 centavos de dólar a libra-peso. O USDA elevou sua estimativa para a colheita nos EUA em 2015/16, mas o ajuste ficou aquém do que os analistas esperavam. O novo cálculo do órgão é que a colheita será de 2,92 milhões de toneladas, somente 80 mil a mais que estimativa anterior. Na safra 2014/15, os EUA produziram 3,55 milhões de toneladas. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para a pluma com pagamento em oito dias subiu 0,12% a R$ 2,317 a libra-peso.