Commodities Agrícolas

10/08/2015 Agricultura POR: Valor Econômico
Cacau: Alta em NY: Após cinco quedas seguidas, os preços do cacau registraram alta na sexta-feira na bolsa de Nova York. Os lotes da amêndoa para dezembro subiram US$ 50, cotados a US$ 3.121 a tonelada. Os traders cobriram posições vendidas depois da seqüência de desvalorização ao longo da semana. Há analistas que citam as expectativas com a safra principal no oeste da África como motivo para incertezas, embora o clima esteja favorável para o desenvolvimento das lavouras. Até o início da colheita porém, os produtores da Costa do Marfim podem segurar as vendas à espera da definição dos novos preços de apoio do governo, que devem sair antes das eleições no país. Em Ilhéus e Itabuna, o preço médio seguiu em R$ 124 a arroba, segundo a Central Nacional de Produtores de Cacau.
Soja: Negócio da China: Os futuros da soja avançaram na sexta-feira na bolsa de Chicago, após a venda de um grande volume do grão dos EUA para a China e com as apostas para as próximas estimativas do Departamento de Agricultura americano (USDA) já no radar. Os lotes para setembro subiram 19,5 centavos, a US$ 9,755 o bushel. Os exportadores americanos acertaram a venda de 132 mil toneladas de soja para o gigante asiático para entrega na safra 2015/16, que começa em setembro. A notificação ocorreu após indicações de fraqueza na demanda. Os traders também já operam com a perspectiva de que o USDA vá reduzir sua estimativa para os estoques de passagem da safra 2014/15 e 2015/16. No mercado interno, os preços da oleaginosa no Paraná subiram 0,45%, para R$ 65,41 a saca, segundo o Deral/Seab.
Milho: Apostas na mesa: As cotações do milho apresentaram alta na sexta-feira na bolsa de Chicago, ante as apostas de que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reduzirá as estimativas para os estoques do cereal. Os lotes para dezembro fecharam a US$ 3,8375 o bushel, uma elevação de 3,25 centavos. Os analistas acreditam que a projeção do órgão para os estoques finais em 2014/15 será de 192,9 milhões de toneladas e de 187,7 milhões de toneladas em 2015/16. O USDA divulgará seu novo relatório de oferta e demanda na quarta¬feira. As previsões meteorológicas, por sua vez, indicam um cenário mais favorável para as lavouras nesta semana, com possibilidade de chuvas no Meio-Oeste americano. No mercado interno, o preço médio da saca no Paraná caiu 0,66%, a R$ 21,05, segundo o Deral/Seab.
Trigo: Estoques na mira: As apostas para as novas estimativas do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para oferta e demanda de trigo ofereceram suporte para as cotações do cereal na sexta-feira nas bolsas americanas. Em Chicago, os lotes para dezembro subiram 4,5 centavos, a US$ 5,1575 o bushel. Em Kansas, onde se negocia o trigo de melhor qualidade, os papéis com igual vencimento tiveram alta de 3,75 centavos, a US$ 5,1375 o bushel. Os analistas acreditam que o USDA reduzirá suas projeções para os estoques finais de trigo no mundo referentes à safra 2014/15 e à safra 2015/16 para 211,3 milhões de toneladas e 218,6 milhões de toneladas, respectivamente. No mercado doméstico, o preço médio no Paraná caiu 0,44%, para R$ 34,13 a saca, de acordo com o Deral/Seab. 
Cacau: Alta em NY: Após cinco quedas seguidas, os preços do cacau registraram alta na sexta-feira na bolsa de Nova York. Os lotes da amêndoa para dezembro subiram US$ 50, cotados a US$ 3.121 a tonelada. Os traders cobriram posições vendidas depois da seqüência de desvalorização ao longo da semana. Há analistas que citam as expectativas com a safra principal no oeste da África como motivo para incertezas, embora o clima esteja favorável para o desenvolvimento das lavouras. Até o início da colheita porém, os produtores da Costa do Marfim podem segurar as vendas à espera da definição dos novos preços de apoio do governo, que devem sair antes das eleições no país. Em Ilhéus e Itabuna, o preço médio seguiu em R$ 124 a arroba, segundo a Central Nacional de Produtores de Cacau.
Soja: Negócio da China: Os futuros da soja avançaram na sexta-feira na bolsa de Chicago, após a venda de um grande volume do grão dos EUA para a China e com as apostas para as próximas estimativas do Departamento de Agricultura americano (USDA) já no radar. Os lotes para setembro subiram 19,5 centavos, a US$ 9,755 o bushel. Os exportadores americanos acertaram a venda de 132 mil toneladas de soja para o gigante asiático para entrega na safra 2015/16, que começa em setembro. A notificação ocorreu após indicações de fraqueza na demanda. Os traders também já operam com a perspectiva de que o USDA vá reduzir sua estimativa para os estoques de passagem da safra 2014/15 e 2015/16. No mercado interno, os preços da oleaginosa no Paraná subiram 0,45%, para R$ 65,41 a saca, segundo o Deral/Seab.
Milho: Apostas na mesa: As cotações do milho apresentaram alta na sexta-feira na bolsa de Chicago, ante as apostas de que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reduzirá as estimativas para os estoques do cereal. Os lotes para dezembro fecharam a US$ 3,8375 o bushel, uma elevação de 3,25 centavos. Os analistas acreditam que a projeção do órgão para os estoques finais em 2014/15 será de 192,9 milhões de toneladas e de 187,7 milhões de toneladas em 2015/16. O USDA divulgará seu novo relatório de oferta e demanda na quarta¬feira. As previsões meteorológicas, por sua vez, indicam um cenário mais favorável para as lavouras nesta semana, com possibilidade de chuvas no Meio-Oeste americano. No mercado interno, o preço médio da saca no Paraná caiu 0,66%, a R$ 21,05, segundo o Deral/Seab.
Trigo: Estoques na mira: As apostas para as novas estimativas do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para oferta e demanda de trigo ofereceram suporte para as cotações do cereal na sexta-feira nas bolsas americanas. Em Chicago, os lotes para dezembro subiram 4,5 centavos, a US$ 5,1575 o bushel. Em Kansas, onde se negocia o trigo de melhor qualidade, os papéis com igual vencimento tiveram alta de 3,75 centavos, a US$ 5,1375 o bushel. Os analistas acreditam que o USDA reduzirá suas projeções para os estoques finais de trigo no mundo referentes à safra 2014/15 e à safra 2015/16 para 211,3 milhões de toneladas e 218,6 milhões de toneladas, respectivamente. No mercado doméstico, o preço médio no Paraná caiu 0,44%, para R$ 34,13 a saca, de acordo com o Deral/Seab.