Commodities Agrícolas

08/09/2015 Agricultura POR: Valor Econômico
Açúcar: Leve alta em Londres: O açúcar refinado registrou ganhos bastante modestos na bolsa de Londres ontem, onde as atenções do mercado agrícola se concentraram em função do feriado do Dia do Trabalho nos EUA. Os lotes para dezembro fecharam em alta de 0,02%, a US$ 352,10 por tonelada. As cotações estão fortalecidas diante da previsão de chuvas ao longo desta semana para o Centro-Sul do Brasil, que deve atrasar os trabalhos de colheita e moagem. Além disso, a Organização Internacional do Açúcar (ISO, na sigla em inglês) prevê que, pela primeira vez em cinco anos, a demanda irá superar a oferta na safra 2015/16, tendo em vista que a produção global deve recuar. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 50 quilos do açúcar cristal ficou em R$ 48,41 na sexta-feira, em elevação de 0,64%.
Cacau: Clima preocupa: Tensões climáticas continuam a rondar o mercado do cacau. Os contratos da amêndoa para dezembro encerraram ontem em alta de 0,69% em Londres, a 2.171 libras por tonelada. O tempo quente e seco nos últimos dois meses na Costa do Marfim e em Gana, dois dos maiores produtores globais, tem levantado preocupações com o potencial produtivo da próxima safra. Na Nigéria, fortes chuvas estão desacelerando a colheita e deixando as amêndoas úmidas, o que tende a baixar a qualidade do produto. Já no Brasil, previsões indicam tempo seco sobre as regiões produtoras esta semana, o que deve favorecer a colheita da safra intermediária. Em Ilhéus e Itabuna (BA), o valor médio da arroba ficou em R$ 130 na sexta-feira, conforme a Central Nacional de Produtores de Cacau.
Café: Mais uma queda: Os preços do café robusta caíram ontem em Londres, apesar das preocupações com a oferta do produto ao redor do mundo. Os contratos para novembro fecharam em queda de 1,12%, cotados a US$ 1.581 por tonelada. Importantes produtores da robusta temem os efeitos do fenômeno climático El Niño sobre as lavouras, a exemplo de Uganda, maior exportador do grão da África. Essa hipótese alimenta as preocupações sobre um possível aperto nas reservas mundiais da commodity, tendo em vista que agricultores do Vietnã, maiores produtores desse tipo de café no mundo, continuam a segurar a venda do produto devido aos baixos preços. No mercado doméstico, a saca de 60,5 quilos do café de boa qualidade oscilou entre R$ 470 e R$ 490 na sexta-feira, segundo o Escritório Carvalhaes.
Milho: Fim da safrinha: A colheita da segunda safra (safrinha) de milho chegou ao fim em Mato Grosso, maior Estado produtor do grão no país, indicou levantamento divulgado na sexta-feira pelo Instituto mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). De acordo com a entidade, a produtividade média das lavouras ficou em 106,89 sacas por hectare, 16,7% acima das 91,6 sacas da temporada anterior. Com isso, a produção da safrinha no Estado deve totalizar em torno de 21 milhões de toneladas. A saca de 60 quilos de milho em Mato Grosso variou de R$ 15 e R$ 20 na sexta-feira. O valor mais baixo foi registrado no município de Tangará da Serra, e o mais alto, em Rondonópolis. No mercado interno, o indicador Esalq/BM&FBovespa ficou em R$ 29,55 por saca na sexta-feira, alta de 1,2%. 
Açúcar: Leve alta em Londres: O açúcar refinado registrou ganhos bastante modestos na bolsa de Londres ontem, onde as atenções do mercado agrícola se concentraram em função do feriado do Dia do Trabalho nos EUA. Os lotes para dezembro fecharam em alta de 0,02%, a US$ 352,10 por tonelada. As cotações estão fortalecidas diante da previsão de chuvas ao longo desta semana para o Centro-Sul do Brasil, que deve atrasar os trabalhos de colheita e moagem. Além disso, a Organização Internacional do Açúcar (ISO, na sigla em inglês) prevê que, pela primeira vez em cinco anos, a demanda irá superar a oferta na safra 2015/16, tendo em vista que a produção global deve recuar. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 50 quilos do açúcar cristal ficou em R$ 48,41 na sexta-feira, em elevação de 0,64%.
Cacau: Clima preocupa: Tensões climáticas continuam a rondar o mercado do cacau. Os contratos da amêndoa para dezembro encerraram ontem em alta de 0,69% em Londres, a 2.171 libras por tonelada. O tempo quente e seco nos últimos dois meses na Costa do Marfim e em Gana, dois dos maiores produtores globais, tem levantado preocupações com o potencial produtivo da próxima safra. Na Nigéria, fortes chuvas estão desacelerando a colheita e deixando as amêndoas úmidas, o que tende a baixar a qualidade do produto. Já no Brasil, previsões indicam tempo seco sobre as regiões produtoras esta semana, o que deve favorecer a colheita da safra intermediária. Em Ilhéus e Itabuna (BA), o valor médio da arroba ficou em R$ 130 na sexta-feira, conforme a Central Nacional de Produtores de Cacau.
Café: Mais uma queda: Os preços do café robusta caíram ontem em Londres, apesar das preocupações com a oferta do produto ao redor do mundo. Os contratos para novembro fecharam em queda de 1,12%, cotados a US$ 1.581 por tonelada. Importantes produtores da robusta temem os efeitos do fenômeno climático El Niño sobre as lavouras, a exemplo de Uganda, maior exportador do grão da África. Essa hipótese alimenta as preocupações sobre um possível aperto nas reservas mundiais da commodity, tendo em vista que agricultores do Vietnã, maiores produtores desse tipo de café no mundo, continuam a segurar a venda do produto devido aos baixos preços. No mercado doméstico, a saca de 60,5 quilos do café de boa qualidade oscilou entre R$ 470 e R$ 490 na sexta-feira, segundo o Escritório Carvalhaes.
Milho: Fim da safrinha: A colheita da segunda safra (safrinha) de milho chegou ao fim em Mato Grosso, maior Estado produtor do grão no país, indicou levantamento divulgado na sexta-feira pelo Instituto mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). De acordo com a entidade, a produtividade média das lavouras ficou em 106,89 sacas por hectare, 16,7% acima das 91,6 sacas da temporada anterior. Com isso, a produção da safrinha no Estado deve totalizar em torno de 21 milhões de toneladas. A saca de 60 quilos de milho em Mato Grosso variou de R$ 15 e R$ 20 na sexta-feira. O valor mais baixo foi registrado no município de Tangará da Serra, e o mais alto, em Rondonópolis. No mercado interno, o indicador Esalq/BM&FBovespa ficou em R$ 29,55 por saca na sexta-feira, alta de 1,2%.