Commodities Agrícolas

11/04/2016 Agricultura POR: Valor Econômico
Café: Gangorra com o dólar: As cotações do café arábica fecharam no campo positivo na sexta-feira na bolsa de Nova York, refletindo a queda do dólar em relação ao real. Os papéis do grão para julho subiram 60 pontos, a US$ 1,2255 a libra-peso. O movimento do dólar refletiu o cenário internacional de alta do petróleo. A queda da moeda em relação à divisa brasileira reduz o estímulo para os produtores brasileiros negociarem sua produção no mercado global, diminuindo a oferta disponível. Segundo analistas, o comportamento do mercado de café tem se mantido fortemente relacionado às oscilações do real, que determina o ritmo das exportações brasileiras. No mercado doméstico, o preço do café de boa qualidade oscilou entre R$ 490 e R$ 500 a saca de 60,5 quilos, de acordo com o Escritório Carvalhaes, de Santos.
Cacau: Mercado apertado: Os preços futuros do cacau subiram na sexta-feira na bolsa de Nova York como resultado de cobertura de posições vendidas e receios com uma oferta mais apertada nesta temporada. Os lotes para julho avançaram US$ 22, a US$ 2.894 a tonelada. Recentemente, uma fonte do governo da Costa do Marfim, maior produtor mundial de cacau afirmou que a produção do país na safra 2015/16 deve ter ficado em 1,6 milhão de toneladas, abaixo das 1,8 milhão de toneladas da safra anterior e das 1,69 milhão de toneladas previstas pela Organização Internacional do Cacau (ICCO, na sigla em inglês). Também há receios com os próximos dados de moagem. Em Ilhéus, o preço médio do cacau ficou estável em R$ 138 a arroba, de acordo com dados da Secretaria de Agricultura da Bahia (Seagri).
Soja: USDA no radar: O mercado da soja ganhou impulso na sexta­feira na bolsa de Chicago diante dos ganhos do petróleo e de ajustes prévios às projeções de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os papéis para julho subiram 12,25 centavos, para US$ 9,25 o bushel. Os analistas acreditam que a projeção dos estoques será reduzida diante de uma demanda maior que o esperado. A aposta média é de que a estimativa para os estoques finais nos EUA fiquem em 12,41 milhões de toneladas. Em março, projetou-se 12,51 milhões de toneladas. O USDA divulgará suas estimativas amanhã. Para analistas, a soja também foi influencia pela queda do dólar ante o real, que desestimula as exportações do Brasil. No Paraná, o preço médio subiu 0,62%, para R$ 65,26 a saca, segundo o Deral/Seab.
 
Trigo: Ânimo com compras: O mercado do trigo interrompeu na sexta-feira a sequência de quedas dos quatro dias anteriores e registrou altas na sexta-feira nas bolsas americanas. Em Chicago, os papéis para julho subiram 2,25 centavos, a US$ 4,6025 o bushel. Em Kansas, onde se negocia o trigo de melhor qualidade, os lotes para julho tiveram alta de 5,25 centavos, a US$ 4,7075 o bushel. Relatos de que Coréia do Sul, Tailândia, Argélia e Marrocos acertaram a compra de trigo de alta qualidade dos EUA interromperam o pessimismo com o ritmo da demanda global. As previsões de tempo um pouco mais seco nos próximos dias em áreas produtoras do Kansas também deram suporte às cotações. O preço médio do trigo no Paraná apurado pelo Cepea/ Esalq recuou 1%, para R$ 760,21 por tonelada. 
Café: Gangorra com o dólar: As cotações do café arábica fecharam no campo positivo na sexta-feira na bolsa de Nova York, refletindo a queda do dólar em relação ao real. Os papéis do grão para julho subiram 60 pontos, a US$ 1,2255 a libra-peso. O movimento do dólar refletiu o cenário internacional de alta do petróleo. A queda da moeda em relação à divisa brasileira reduz o estímulo para os produtores brasileiros negociarem sua produção no mercado global, diminuindo a oferta disponível. Segundo analistas, o comportamento do mercado de café tem se mantido fortemente relacionado às oscilações do real, que determina o ritmo das exportações brasileiras. No mercado doméstico, o preço do café de boa qualidade oscilou entre R$ 490 e R$ 500 a saca de 60,5 quilos, de acordo com o Escritório Carvalhaes, de Santos.
Cacau: Mercado apertado: Os preços futuros do cacau subiram na sexta-feira na bolsa de Nova York como resultado de cobertura de posições vendidas e receios com uma oferta mais apertada nesta temporada. Os lotes para julho avançaram US$ 22, a US$ 2.894 a tonelada. Recentemente, uma fonte do governo da Costa do Marfim, maior produtor mundial de cacau afirmou que a produção do país na safra 2015/16 deve ter ficado em 1,6 milhão de toneladas, abaixo das 1,8 milhão de toneladas da safra anterior e das 1,69 milhão de toneladas previstas pela Organização Internacional do Cacau (ICCO, na sigla em inglês). Também há receios com os próximos dados de moagem. Em Ilhéus, o preço médio do cacau ficou estável em R$ 138 a arroba, de acordo com dados da Secretaria de Agricultura da Bahia (Seagri).
Soja: USDA no radar: O mercado da soja ganhou impulso na sexta­feira na bolsa de Chicago diante dos ganhos do petróleo e de ajustes prévios às projeções de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os papéis para julho subiram 12,25 centavos, para US$ 9,25 o bushel. Os analistas acreditam que a projeção dos estoques será reduzida diante de uma demanda maior que o esperado. A aposta média é de que a estimativa para os estoques finais nos EUA fiquem em 12,41 milhões de toneladas. Em março, projetou-se 12,51 milhões de toneladas. O USDA divulgará suas estimativas amanhã. Para analistas, a soja também foi influencia pela queda do dólar ante o real, que desestimula as exportações do Brasil. No Paraná, o preço médio subiu 0,62%, para R$ 65,26 a saca, segundo o Deral/Seab.
 
Trigo: Ânimo com compras: O mercado do trigo interrompeu na sexta-feira a sequência de quedas dos quatro dias anteriores e registrou altas na sexta-feira nas bolsas americanas. Em Chicago, os papéis para julho subiram 2,25 centavos, a US$ 4,6025 o bushel. Em Kansas, onde se negocia o trigo de melhor qualidade, os lotes para julho tiveram alta de 5,25 centavos, a US$ 4,7075 o bushel. Relatos de que Coréia do Sul, Tailândia, Argélia e Marrocos acertaram a compra de trigo de alta qualidade dos EUA interromperam o pessimismo com o ritmo da demanda global. As previsões de tempo um pouco mais seco nos próximos dias em áreas produtoras do Kansas também deram suporte às cotações. O preço médio do trigo no Paraná apurado pelo Cepea/ Esalq recuou 1%, para R$ 760,21 por tonelada.