Açúcar: Dólar e Índia: As cotações do açúcar ensaiaram uma recuperação no início do pregão de ontem, mas a nova disparada do dólar e notícias da Índia pesaram ao longo do dia, devolvendo os preços para o campo negativo na bolsa de Nova York. Os lotes para março de 2016 caíram 18 pontos, a 11,83 centavos de dólar a libra-peso. O dólar marcou uma nova máxima frente o real, fechando a R$ 3,5361. A alta da moeda incentiva as exportações do Brasil. Além disso, o governo da Índia deve obrigar as usinas do país a exportarem açúcar na próxima safra global (2015/16) para reduzir a pressão do mercado interno. O volume pode ultrapassar as 4 milhões de toneladas, segundo a Angel Commodities. No mercado interno, o indicador Cepea/ Esalq para o açúcar cristal caiu 0,74%%, para R$ 46,77 a saca de 50 quilos.
Cacau: Quinta queda: Os preços do cacau registraram ontem a quinta queda seguida na bolsa de Nova York em mais uma rodada de vendas de posições por parte dos especuladores. Os contratos para dezembro recuaram US$ 59, cotados a US$ 3.071 a tonelada. As cotações vêm caindo desde meados de julho após a divulgação de queda na moagem de cacau em importantes centros produtores no mundo. Além disso, as perspectivas para as próximas safras no oeste da África são melhores que o resultado da última colheita. Segundo Jack Scoville, do Price Futures Group, esperase para a Costa do Marfim uma safra de 1,7 milhão de toneladas, além de uma recuperação na produção de Gana. Em Ilhéus e Itabuna, o preço médio caiu R$ 1, para R$ 124 a arroba, de acordo com a Central Nacional de Produtores de Cacau.
Soja: Vendas canceladas: O cancelamento de vendas de soja dos EUA ao exterior e a melhora no cenário climático para áreas com o grão no país pesaram sobre os preços na bolsa de Chicago ontem. Os papéis para setembro caíram 6,75 centavos, a US$ 9,56 o bushel. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) reportou que, na semana do dia 30 de julho, houve cancelamentos líquidos de 447,3 mil toneladas de soja dos EUA referentes à safra 2014/15. Além disso, os boletins meteorológicos indicam agora um clima "variável" na próxima semana, após previsões de tempo seco, segundo a empresa DTN. Na região do Delta do Mississippi, já ocorrem algumas colheitas, com relatos de boa produtividade. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq em Paranaguá subiu 0,85%, para R$ 78,50 a saca.
Trigo: Impulso americano: O aumento das vendas externas de trigo dos Estados Unidos impulsionou as cotações do cereal nas bolsas do país ontem. Em Chicago, os contratos para dezembro subiram 4 centavos, a US$ 5,1125 o bushel. Em Kansas, onde se negocia o trigo de melhor qualidade, os lotes para dezembro subiram 0,25 centavo, a US$ 5,10 o bushel. Segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), os exportadores americanos acertaram a venda de 838,5 mil toneladas de trigo na semana encerrada dia 30, uma alta semanal de 20% e 82% acima da média das quatro semanas anteriores. O volume surpreendeu os analistas, que esperavam algo entre 350 mil e 725 mil toneladas no período. No Paraná, o preço médio do trigo apurado pelo Cepea/Esalq teve leve queda de 0,05%, para R$ 647,54 a tonelada.
Açúcar: Dólar e Índia: As cotações do açúcar ensaiaram uma recuperação no início do pregão de ontem, mas a nova disparada do dólar e notícias da Índia pesaram ao longo do dia, devolvendo os preços para o campo negativo na bolsa de Nova York. Os lotes para março de 2016 caíram 18 pontos, a 11,83 centavos de dólar a libra-peso. O dólar marcou uma nova máxima frente o real, fechando a R$ 3,5361. A alta da moeda incentiva as exportações do Brasil. Além disso, o governo da Índia deve obrigar as usinas do país a exportarem açúcar na próxima safra global (2015/16) para reduzir a pressão do mercado interno. O volume pode ultrapassar as 4 milhões de toneladas, segundo a Angel Commodities. No mercado interno, o indicador Cepea/ Esalq para o açúcar cristal caiu 0,74%%, para R$ 46,77 a saca de 50 quilos.
Cacau: Quinta queda: Os preços do cacau registraram ontem a quinta queda seguida na bolsa de Nova York em mais uma rodada de vendas de posições por parte dos especuladores. Os contratos para dezembro recuaram US$ 59, cotados a US$ 3.071 a tonelada. As cotações vêm caindo desde meados de julho após a divulgação de queda na moagem de cacau em importantes centros produtores no mundo. Além disso, as perspectivas para as próximas safras no oeste da África são melhores que o resultado da última colheita. Segundo Jack Scoville, do Price Futures Group, esperase para a Costa do Marfim uma safra de 1,7 milhão de toneladas, além de uma recuperação na produção de Gana. Em Ilhéus e Itabuna, o preço médio caiu R$ 1, para R$ 124 a arroba, de acordo com a Central Nacional de Produtores de Cacau.
Soja: Vendas canceladas: O cancelamento de vendas de soja dos EUA ao exterior e a melhora no cenário climático para áreas com o grão no país pesaram sobre os preços na bolsa de Chicago ontem. Os papéis para setembro caíram 6,75 centavos, a US$ 9,56 o bushel. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) reportou que, na semana do dia 30 de julho, houve cancelamentos líquidos de 447,3 mil toneladas de soja dos EUA referentes à safra 2014/15. Além disso, os boletins meteorológicos indicam agora um clima "variável" na próxima semana, após previsões de tempo seco, segundo a empresa DTN. Na região do Delta do Mississippi, já ocorrem algumas colheitas, com relatos de boa produtividade. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq em Paranaguá subiu 0,85%, para R$ 78,50 a saca.
Trigo: Impulso americano: O aumento das vendas externas de trigo dos Estados Unidos impulsionou as cotações do cereal nas bolsas do país ontem. Em Chicago, os contratos para dezembro subiram 4 centavos, a US$ 5,1125 o bushel. Em Kansas, onde se negocia o trigo de melhor qualidade, os lotes para dezembro subiram 0,25 centavo, a US$ 5,10 o bushel. Segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), os exportadores americanos acertaram a venda de 838,5 mil toneladas de trigo na semana encerrada dia 30, uma alta semanal de 20% e 82% acima da média das quatro semanas anteriores. O volume surpreendeu os analistas, que esperavam algo entre 350 mil e 725 mil toneladas no período. No Paraná, o preço médio do trigo apurado pelo Cepea/Esalq teve leve queda de 0,05%, para R$ 647,54 a tonelada.