Commodities Agrícolas

06/08/2015 Agricultura POR: Valor Econômico
Açúcar: Dólar no manche: Os preços do açúcar mais uma vez responderam à alta do dólar em relação ao real e à oferta elevada do produto no mundo e fecharam em queda. Os contratos de segunda posição, porém, recuaram de forma mais tímida que os de primeira, já que muitas tradings têm rolado posições para evitar a entrega do produto já em outubro, uma vez que a demanda também está fraca. Com isso, os lotes que vencem em março de 2016 fecharam em queda de 24 pontos, a 12,01 centavos de dólar a libra-peso. Também houve pressão dos rumores de que a Índia pode obrigar as usinas a exportarem açúcar para desovar os elevados estoques internos, ampliando a pressão sobre a oferta global. No mercado interno, o indicador Cepea/ Esalq para o açúcar cristal subiu 0,19%, para R$ 47,12 a saca de 50 quilos.
Café: Pior que a encomenda: O aumento da percepção de que a safra brasileira está pior do que o esperado ofereceu impulso aos preços do café ontem na bolsa de Nova York. Os papéis do arábica para dezembro subiram 95 pontos, a US$ 1,29 a libra-peso. A Fundação Procafé avalia que a produção da safra 2015/16 será menor do que o projetado em março, quando a estimativa girava em torno de 40,3 milhões de sacas e 43,2 milhões de sacas. A fundação avalia que os grãos estão menores nesta temporada, o que aumenta a necessidade de café para completar uma saca de 60 quilos. Na terça-feira, a Cooxupé já havia indicado que a demanda interna e externa do país deve superar a produção nesta safra. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para o arábica subiu 0,12%, para R$ 437,96 a saca.
Soja: USDA já em pauta: Uma semana antes da divulgação das novas estimativas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), as apostas de uma correção para baixo da projeção para a área plantada com soja já provocaram uma alta do grão ontem na bolsa de Chicago. Os contratos para setembro subiram 14 centavos, para US$ 9,6275 o bushel. No dia 12, o USDA divulgará, além das projeções de oferta e demanda para a safra 2015/16, o cálculo revisado para a área já semeada, após refazer pesquisa com produtores do Meio-Oeste. No levantamento anterior, a avaliação não considerou que alguns produtores poderiam ainda desistir de continuar plantando por causa das chuvas em junho. No mercado interno, o indicador Cepea/ Esalq para a soja em Paranaguá subiu 1,45%, para R$ 77,84 a saca.
Milho: Clima seco: A previsão de um tempo mais seco para os próximos dias na principal região produtora de milho dos Estados Unidos impulsionou as cotações do cereal ontem na bolsa de Chicago. Os lotes para dezembro subiram 4,5 centavos, a US$ 3,8325 o bushel. Alguns boletins meteorológicos indicaram que, entre seis a dez dias a partir de quarta-feira, o tempo seguirá sem chuvas no Cinturão do Milho do país, e no período de 11 a 15 dias, as chuvas voltariam, mas ainda tímidas. A agência de meteorologia DTN previu "condições mais secas no leste do Meio-Oeste do que o previsto anteriormente". A região oeste deve continuar recebendo chuvas, mas a agência previu alta das temperaturas na próxima semana. No mercado interno, o indicador Esalq/ BM&FBovespa teve alta de 0,38%, para R$ 26,58 a saca. 
Açúcar: Dólar no manche: Os preços do açúcar mais uma vez responderam à alta do dólar em relação ao real e à oferta elevada do produto no mundo e fecharam em queda. Os contratos de segunda posição, porém, recuaram de forma mais tímida que os de primeira, já que muitas tradings têm rolado posições para evitar a entrega do produto já em outubro, uma vez que a demanda também está fraca. Com isso, os lotes que vencem em março de 2016 fecharam em queda de 24 pontos, a 12,01 centavos de dólar a libra-peso. Também houve pressão dos rumores de que a Índia pode obrigar as usinas a exportarem açúcar para desovar os elevados estoques internos, ampliando a pressão sobre a oferta global. No mercado interno, o indicador Cepea/ Esalq para o açúcar cristal subiu 0,19%, para R$ 47,12 a saca de 50 quilos.
Café: Pior que a encomenda: O aumento da percepção de que a safra brasileira está pior do que o esperado ofereceu impulso aos preços do café ontem na bolsa de Nova York. Os papéis do arábica para dezembro subiram 95 pontos, a US$ 1,29 a libra-peso. A Fundação Procafé avalia que a produção da safra 2015/16 será menor do que o projetado em março, quando a estimativa girava em torno de 40,3 milhões de sacas e 43,2 milhões de sacas. A fundação avalia que os grãos estão menores nesta temporada, o que aumenta a necessidade de café para completar uma saca de 60 quilos. Na terça-feira, a Cooxupé já havia indicado que a demanda interna e externa do país deve superar a produção nesta safra. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para o arábica subiu 0,12%, para R$ 437,96 a saca.

 
Soja: USDA já em pauta: Uma semana antes da divulgação das novas estimativas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), as apostas de uma correção para baixo da projeção para a área plantada com soja já provocaram uma alta do grão ontem na bolsa de Chicago. Os contratos para setembro subiram 14 centavos, para US$ 9,6275 o bushel. No dia 12, o USDA divulgará, além das projeções de oferta e demanda para a safra 2015/16, o cálculo revisado para a área já semeada, após refazer pesquisa com produtores do Meio-Oeste. No levantamento anterior, a avaliação não considerou que alguns produtores poderiam ainda desistir de continuar plantando por causa das chuvas em junho. No mercado interno, o indicador Cepea/ Esalq para a soja em Paranaguá subiu 1,45%, para R$ 77,84 a saca.
Milho: Clima seco: A previsão de um tempo mais seco para os próximos dias na principal região produtora de milho dos Estados Unidos impulsionou as cotações do cereal ontem na bolsa de Chicago. Os lotes para dezembro subiram 4,5 centavos, a US$ 3,8325 o bushel. Alguns boletins meteorológicos indicaram que, entre seis a dez dias a partir de quarta-feira, o tempo seguirá sem chuvas no Cinturão do Milho do país, e no período de 11 a 15 dias, as chuvas voltariam, mas ainda tímidas. A agência de meteorologia DTN previu "condições mais secas no leste do Meio-Oeste do que o previsto anteriormente". A região oeste deve continuar recebendo chuvas, mas a agência previu alta das temperaturas na próxima semana. No mercado interno, o indicador Esalq/ BM&FBovespa teve alta de 0,38%, para R$ 26,58 a saca.