Demanda firme - Os sinais de demanda firme nos Estados Unidos elevaram as cotações do milho na última sexta-feira. Os papéis com entrega para setembro encerraram o pregão na bolsa de Chicago a US$ 4,4825 por bushel, valorização de 4 centavos de dólar por libra-peso. De certa forma, os preços do milho ainda foram influenciados pelos novos dados de produção de etanol nos EUA, que atingiram o volume recorde de 972 mil barris na semana encerrada em 13 de junho, conforme a Administração de Informações de Energia dos EUA. Além disso, o patamar baixo das cotações do grão em boa parte do ano estimulou a demanda de milho para a ração animal, de acordo com analistas. No Brasil, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o milho recuou 0,12%, e ficou em R$ 25,90 a saca de 60 quilos na sexta-feira.
Demanda firme - Os sinais de demanda firme nos Estados Unidos elevaram as cotações do milho na última sexta-feira. Os papéis com entrega para setembro encerraram o pregão na bolsa de Chicago a US$ 4,4825 por bushel, valorização de 4 centavos de dólar por libra-peso. De certa forma, os preços do milho ainda foram influenciados pelos novos dados de produção de etanol nos EUA, que atingiram o volume recorde de 972 mil barris na semana encerrada em 13 de junho, conforme a Administração de Informações de Energia dos EUA. Além disso, o patamar baixo das cotações do grão em boa parte do ano estimulou a demanda de milho para a ração animal, de acordo com analistas. No Brasil, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o milho recuou 0,12%, e ficou em R$ 25,90 a saca de 60 quilos na sexta-feira.