Ajuste de posições - As cotações do milho encerraram em alta ontem na bolsa de Chicago reflexo de um ajuste de posições que os investidores realizaram no dia anterior à divulgação dos próximos dados de oferta e demanda mundial de grãos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Especula-se que o órgão corte sua estimativa de estoques de passagem no país para 35,63 milhões de toneladas, ante sua última previsão, de 36,98 milhões de toneladas. O clima nos EUA também continua no radar dos investidores, já que a umidade permanece nas lavouras e deve atrasar o plantio. Os contratos do milho para julho fecharam com alta de 7,75 centavos, a US$ 5,13 por bushel. No mercado interno, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o milho subiu 0,13% para R$ 31,28 a saca.
Ajuste de posições - As cotações do milho encerraram em alta ontem na bolsa de Chicago reflexo de um ajuste de posições que os investidores realizaram no dia anterior à divulgação dos próximos dados de oferta e demanda mundial de grãos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Especula-se que o órgão corte sua estimativa de estoques de passagem no país para 35,63 milhões de toneladas, ante sua última previsão, de 36,98 milhões de toneladas. O clima nos EUA também continua no radar dos investidores, já que a umidade permanece nas lavouras e deve atrasar o plantio. Os contratos do milho para julho fecharam com alta de 7,75 centavos, a US$ 5,13 por bushel. No mercado interno, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o milho subiu 0,13% para R$ 31,28 a saca.