Teto em nove meses - Os preços da soja registraram ontem a quarta elevação seguida na bolsa de Chicago, diante de contínuas indicações de demanda firme e do lento início do plantio nos Estados Unidos. Os papéis da oleaginosa com vencimento em julho fecharam em alta de 17,25 centavos, para US$ 15,1725 por bushel, maior patamar em nove meses. Até domingo, a semeadura do grão estava apenas 1 ponto percentual atrás da média histórica, alcançando 3% da área estimada para a cultura no país. Assim, a aquecida demanda pelo grão americano diante dos baixos estoques continua sendo o principal fator de alta, embora o banco Macquarie acredite que os preços estejam sobrevalorizados. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a soja subiu 0,21%, para R$ 71,68 por saca de 60 quilos.
Teto em nove meses - Os preços da soja registraram ontem a quarta elevação seguida na bolsa de Chicago, diante de contínuas indicações de demanda firme e do lento início do plantio nos Estados Unidos. Os papéis da oleaginosa com vencimento em julho fecharam em alta de 17,25 centavos, para US$ 15,1725 por bushel, maior patamar em nove meses. Até domingo, a semeadura do grão estava apenas 1 ponto percentual atrás da média histórica, alcançando 3% da área estimada para a cultura no país. Assim, a aquecida demanda pelo grão americano diante dos baixos estoques continua sendo o principal fator de alta, embora o banco Macquarie acredite que os preços estejam sobrevalorizados. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a soja subiu 0,21%, para R$ 71,68 por saca de 60 quilos.
