Resultado é o comparativo com o primeiro bimestre de 2020
Números divulgados pelo Agrostat (Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiros) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apontam que o complexo sucroenergético, nos dois primeiros meses de 2021, trouxe para o país divisas na ordem de US$ 1,38 bilhão.
Esse valor, que está bem próximo da média dos últimos dez anos (US$ 1,4 bilhão), supera o do ano passado em quase 40%, quando foi gerado US$ 986 milhões em divisas, queda justificada pelos primeiros meses da pandemia causada pelo Coronavírus vividos pelo mundo.
No ranking dos principais compradores, em primeiro lugar surge a Indonésia (US$ 162 milhões), seguida de Bangladesh (US$ 153 milhões), Argélia (US$ 93 milhões), Malásia (US$ 75 milhões) e Arábia Saudita (US$ 73 milhões).
A China, principal compradora de 2020, com US$ 1,3 bilhão desembolsado, ainda segue tímida no mercado, figurando apenas na oitava colocação do primeiro bimestre, com US$ 63 milhões em compras.