Conab destina R$ 320 milhões para agricultura familiar em 2014

29/12/2014 Agronegócio POR: Valor Econômico
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) informou hoje que o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltado para estimular a agricultura familiar, girou neste ano mais de R$ 320 milhões, o que representa mais de 40% do montante de recursos aplicado no ano passado. Essa verba deve beneficiar mais de 48 mil agricultores familiares. 
São Paulo e Rio Grande do Sul foram os Estados que registraram o maior volume de recursos, seguidos de Bahia e Alagoas. A execução de cada Estado está relacionada a uma série de fatores, como o nível de organização produtiva e a capacidade de agregar valor à produção. Assim, um Estado com menor número de produtores pode ter maior valor investido.
Para João Marcelo Initini, o diretor de política agrícola e informações, “o resultado é bastante positivo, visto que este foi um ano de reestruturação do programa. Mesmo com as mudanças nos normativos, a execução mostrou uma boa recuperação”.
“O Programa tem ajudado a gerar emprego e renda para os trabalhadores no campo e também a garantir a segurança alimentar de muitos brasileiros. Nosso próximo desafio é qualificar ainda mais a produção e comercialização, de modo a garantir o acesso da população a uma alimentação saudável e de qualidade”, pondera Intini.
Pelo programa, os alimentos adquiridos são destinados ao abastecimento da rede sócio assistencial e também dos equipamentos públicos de Segurança Alimentar e Nutricional, como os restaurantes populares e as cozinhas comunitárias.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) informou hoje que o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltado para estimular a agricultura familiar, girou neste ano mais de R$ 320 milhões, o que representa mais de 40% do montante de recursos aplicado no ano passado. Essa verba deve beneficiar mais de 48 mil agricultores familiares. 
São Paulo e Rio Grande do Sul foram os Estados que registraram o maior volume de recursos, seguidos de Bahia e Alagoas. A execução de cada Estado está relacionada a uma série de fatores, como o nível de organização produtiva e a capacidade de agregar valor à produção. Assim, um Estado com menor número de produtores pode ter maior valor investido.
Para João Marcelo Initini, o diretor de política agrícola e informações, “o resultado é bastante positivo, visto que este foi um ano de reestruturação do programa. Mesmo com as mudanças nos normativos, a execução mostrou uma boa recuperação”.
“O Programa tem ajudado a gerar emprego e renda para os trabalhadores no campo e também a garantir a segurança alimentar de muitos brasileiros. Nosso próximo desafio é qualificar ainda mais a produção e comercialização, de modo a garantir o acesso da população a uma alimentação saudável e de qualidade”, pondera Intini.
Pelo programa, os alimentos adquiridos são destinados ao abastecimento da rede sócio assistencial e também dos equipamentos públicos de Segurança Alimentar e Nutricional, como os restaurantes populares e as cozinhas comunitárias.