A produção de cana-de-açúcar deve chegar a 52,9 milhões de toneladas na safra 2015/16. O volume representa 23,3% a mais do que as 42,9 milhões de toneladas produzidas no ciclo anterior. A estimativa foi divulgada hoje (17) pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).
Com isso, Mato Grosso do Sul é o quarto maior produtor de cana do país, apesar das dificuldades climáticas enfrentadas neste ciclo, com chuvas além do esperado, em novembro. Para não perder com as mudanças no clima, a unidades produtoras do Estado adotam monitoramento e acompanhamento climático sistemáticos.
Conforme a previsão, a produtividade deve crescer 21,5%. Se na safra passada as fazendas colheram 64,3 mil quilos por hectare, neste ciclo a média é de 78,1mil quilos por hectares.
De acordo com o levantamento, a área plantada de cana em Mato Grosso do Sul passou de 668 mil hectares para 677 mil hectares, o que representa acréscimo de 1,4%.
O Estado tem 22 plantas industriais com atividades agrícolas. Segundo a Conab, duas não dispõem de atividades industriais em MS, portanto a cana-de-açúcar é enviada para processamento em São Paulo.
Segundo a equipe técnica da Companhia, a plantação de cana precisa, basicamente, de três fatores para o seu crescimento e desenvolvimento: fotoperíodo, temperatura e água. "Enquanto o fotoperíodo e a temperatura tendem a ser variáveis, mas estáveis durante os diferentes meses dos anos em MS, as precipitações são menos previsíveis, haja vista que as chuvas são irregulares no tempo e espaço. No presente ano agrícola essa irregularidade está ainda mais acentuada", explica a publicação com os dados regionais da safra no Brasil.
Caroline Maldonado
A produção de cana-de-açúcar deve chegar a 52,9 milhões de toneladas na safra 2015/16. O volume representa 23,3% a mais do que as 42,9 milhões de toneladas produzidas no ciclo anterior. A estimativa foi divulgada hoje (17) pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).
Com isso, Mato Grosso do Sul é o quarto maior produtor de cana do país, apesar das dificuldades climáticas enfrentadas neste ciclo, com chuvas além do esperado, em novembro. Para não perder com as mudanças no clima, a unidades produtoras do Estado adotam monitoramento e acompanhamento climático sistemáticos.
Conforme a previsão, a produtividade deve crescer 21,5%. Se na safra passada as fazendas colheram 64,3 mil quilos por hectare, neste ciclo a média é de 78,1mil quilos por hectares.
De acordo com o levantamento, a área plantada de cana em Mato Grosso do Sul passou de 668 mil hectares para 677 mil hectares, o que representa acréscimo de 1,4%.
O Estado tem 22 plantas industriais com atividades agrícolas. Segundo a Conab, duas não dispõem de atividades industriais em MS, portanto a cana-de-açúcar é enviada para processamento em São Paulo.
Segundo a equipe técnica da Companhia, a plantação de cana precisa, basicamente, de três fatores para o seu crescimento e desenvolvimento: fotoperíodo, temperatura e água. "Enquanto o fotoperíodo e a temperatura tendem a ser variáveis, mas estáveis durante os diferentes meses dos anos em MS, as precipitações são menos previsíveis, haja vista que as chuvas são irregulares no tempo e espaço. No presente ano agrícola essa irregularidade está ainda mais acentuada", explica a publicação com os dados regionais da safra no Brasil.
Caroline Maldonado