O mais novo levantamento feito pela assessoria econômica da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios observou (Abac) que, entre as administradoras que atuam no setor de máquinas e implementos agrícolas, dentro do segmento de veículos pesados, houve crescimento de 11,2% no número de participantes. Enquanto em agosto de 2014 eram 62,9 mil consorciados, seis meses depois atingiam 69,5 mil. Essa recuperação mostrou que os consórcios voltaram a estar mais presentes no segmento do agronegócio. Há um ano, a soma era de 79,5 mil.
Com créditos variando, em sua maioria, de R$ 68,6 mil a R$ 276,8 mil, os consorciados, ao utilizarem o consórcio como forma econômica e planejada, têm procurado adquirir equipamentos com mais tecnologia e que proporcionem melhores resultados. Há casos de máquinas no valor de R$ 10 mil e outras chegando a mais de um milhão de reais.
Anotou-se ainda que parcela significativa dos contemplados adquiriu implementos agrícolas/rodoviários (40,2%). Os tratores de roda e esteira, bem como as retro-escavadeiras ficaram com 25%, as colheitadeiras foram 19% e os cultivadores motorizados somaram 15,8%.
Com grupos variando de 60 a 150 meses e média de 104, semelhantes aos praticados há seis meses, a taxa média mensal de administração apontou diminuição e ficou em 0,129%, ligeiramente inferior ao 0,133% anterior, com crédito médio de R$ 185,3 mil.
A recente divulgação feita pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) sobre a queda de 17,4% nas vendas internas em 2014 e perspectivas de estabilidade para este ano, sinalizam um mercado com oportunidades de crescimento para os consórcios. Para Paulo Roberto Rossi, presidente-executivo da Abac, “sem haver ainda uma clareza nas decisões das autoridades governamentais para o setor agrícola, face o momento vivenciado pela economia nacional, entendemos que sempre há espaço para os consórcios crescerem. Os produtores agrícolas seguirão planejando e plantando, apesar da crise hídrica em algumas regiões, porém atentos à minimização das dificuldades e dos custos. Aí a possibilidade de presença da modalidade”.
Em janeiro último, havia 246 mil consorciados ativos no setor de veículos pesados, dos quais aproximadamente 28,3% têm como objetivo adquirir bens vinculados ao agronegócio. As ações de planejamento a médio e longo prazos, práticas básicas da agricultura, têm levado o produtor rural ou empresas do setor a buscar a integração da tecnologia embarcada com mecanismos de autofinanciamento como o consórcio, visando obter custos finais menores capazes de agregar lucratividade e de obter resultados competitivos ao participar dos mercados externo ou interno.
O mais novo levantamento feito pela assessoria econômica da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios observou (Abac) que, entre as administradoras que atuam no setor de máquinas e implementos agrícolas, dentro do segmento de veículos pesados, houve crescimento de 11,2% no número de participantes. Enquanto em agosto de 2014 eram 62,9 mil consorciados, seis meses depois atingiam 69,5 mil. Essa recuperação mostrou que os consórcios voltaram a estar mais presentes no segmento do agronegócio. Há um ano, a soma era de 79,5 mil.
Com créditos variando, em sua maioria, de R$ 68,6 mil a R$ 276,8 mil, os consorciados, ao utilizarem o consórcio como forma econômica e planejada, têm procurado adquirir equipamentos com mais tecnologia e que proporcionem melhores resultados. Há casos de máquinas no valor de R$ 10 mil e outras chegando a mais de um milhão de reais.
Anotou-se ainda que parcela significativa dos contemplados adquiriu implementos agrícolas/rodoviários (40,2%). Os tratores de roda e esteira, bem como as retro-escavadeiras ficaram com 25%, as colheitadeiras foram 19% e os cultivadores motorizados somaram 15,8%.
Com grupos variando de 60 a 150 meses e média de 104, semelhantes aos praticados há seis meses, a taxa média mensal de administração apontou diminuição e ficou em 0,129%, ligeiramente inferior ao 0,133% anterior, com crédito médio de R$ 185,3 mil.
A recente divulgação feita pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) sobre a queda de 17,4% nas vendas internas em 2014 e perspectivas de estabilidade para este ano, sinalizam um mercado com oportunidades de crescimento para os consórcios. Para Paulo Roberto Rossi, presidente-executivo da Abac, “sem haver ainda uma clareza nas decisões das autoridades governamentais para o setor agrícola, face o momento vivenciado pela economia nacional, entendemos que sempre há espaço para os consórcios crescerem. Os produtores agrícolas seguirão planejando e plantando, apesar da crise hídrica em algumas regiões, porém atentos à minimização das dificuldades e dos custos. Aí a possibilidade de presença da modalidade”.
Em janeiro último, havia 246 mil consorciados ativos no setor de veículos pesados, dos quais aproximadamente 28,3% têm como objetivo adquirir bens vinculados ao agronegócio. As ações de planejamento a médio e longo prazos, práticas básicas da agricultura, têm levado o produtor rural ou empresas do setor a buscar a integração da tecnologia embarcada com mecanismos de autofinanciamento como o consórcio, visando obter custos finais menores capazes de agregar lucratividade e de obter resultados competitivos ao participar dos mercados externo ou interno.