Cooxupé vê quebra na safra 2017/18

09/08/2016 Agricultura POR: Valor Econômico
As baixas temperaturas registradas há algumas semanas devem reduzir em pelo menos 5% a próxima safra de café, a 2017/18, na área de atuação da Cooxupé, maior cooperativa de cafeicultores do Brasil, com forte atuação em Minas Gerais, informou a Reuters.
Em evento da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino da Costa, disse que clima seco recente também deverá impactar o tamanho da safra atual, a 2016/17, cuja colheita está terminando. "As lavouras estão sofrendo. E a geada (recente) atingiu. Vamos ter uma quebra (em 2017/18) pela geada", afirmou, segundo a Reuters. Os cooperados da Cooxupé devem produzir 7 milhões de sacas nesta safra.
Segundo disse Costa, os problemas climáticos e a perspectiva de uma menor produção levam os produtores a pedirem preços mais altos pelo café. "Há uma queda de braço com a indústria".
 
As baixas temperaturas registradas há algumas semanas devem reduzir em pelo menos 5% a próxima safra de café, a 2017/18, na área de atuação da Cooxupé, maior cooperativa de cafeicultores do Brasil, com forte atuação em Minas Gerais, informou a Reuters.
Em evento da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino da Costa, disse que clima seco recente também deverá impactar o tamanho da safra atual, a 2016/17, cuja colheita está terminando. "As lavouras estão sofrendo. E a geada (recente) atingiu. Vamos ter uma quebra (em 2017/18) pela geada", afirmou, segundo a Reuters. Os cooperados da Cooxupé devem produzir 7 milhões de sacas nesta safra.
Segundo disse Costa, os problemas climáticos e a perspectiva de uma menor produção levam os produtores a pedirem preços mais altos pelo café. "Há uma queda de braço com a indústria".