O presidente da Cosan, Marcos Lutz, disse nesta manhã que o reajuste da gasolina trará um benefício econômico para o setor sucroalcooleiro, mas que por enquanto a empresa está focada em investir apenas para aumentar a eficiência da capacidade já instalada.
Sobre o projeto de etanol celulósico, ele afirmou que ainda não é um programa de investimento aprovado pelo conselho da companhia, pois ainda há questões técnicas a serem resolvidas. Portanto, não há investimento de peso previsto para o biocombustível de segunda geração.
A maior parte dos recursos aplicados na Raízen Energia, braço de açúcar, etanol e eletricidade da Raízen, são para expansão e renovação de canaviais e manutenção de safra. No último ano, parte dos aportes também se concentrou em ampliação da capacidade de cogeração de energia a partir do bagaço da cana. A empresa também captou nesta safra (2012/13) R$ 89,7 milhões da Finep para aplicar no projeto de logística de colheita de palha de cana.
Para a safra 2013/14, Lutz afirma que haverá aumento da moagem, mas garantiu que esses cálculos ainda não foram concluídos. Nessa temporada que termina em 31 de março, a 2012/13, a companhia processou 56,2 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, acima da meta projetada (entre 54 milhões e 56 milhões de toneladas).
Fabiana Batista
O presidente da Cosan, Marcos Lutz, disse nesta manhã que o reajuste da gasolina trará um benefício econômico para o setor sucroalcooleiro, mas que por enquanto a empresa está focada em investir apenas para aumentar a eficiência da capacidade já instalada.
Sobre o projeto de etanol celulósico, ele afirmou que ainda não é um programa de investimento aprovado pelo conselho da companhia, pois ainda há questões técnicas a serem resolvidas. Portanto, não há investimento de peso previsto para o biocombustível de segunda geração.
A maior parte dos recursos aplicados na Raízen Energia, braço de açúcar, etanol e eletricidade da Raízen, são para expansão e renovação de canaviais e manutenção de safra. No último ano, parte dos aportes também se concentrou em ampliação da capacidade de cogeração de energia a partir do bagaço da cana. A empresa também captou nesta safra (2012/13) R$ 89,7 milhões da Finep para aplicar no projeto de logística de colheita de palha de cana.
Para a safra 2013/14, Lutz afirma que haverá aumento da moagem, mas garantiu que esses cálculos ainda não foram concluídos. Nessa temporada que termina em 31 de março, a 2012/13, a companhia processou 56,2 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, acima da meta projetada (entre 54 milhões e 56 milhões de toneladas).
Fabiana Batista