Cosan tem lucro líquido pro forma de R$ 248,7 milhões no 1º trimestre

13/05/2016 Cana-de-Açúcar POR: Valor Econômico
A Cosan registrou lucro líquido pro forma de R$ 248,7 milhões no primeiro trimestre, revertendo prejuízo de R$ 43,7 milhões de igual período de 2015. Os números pro forma consideram a consolidação de 50% dos resultados da Raízen Combustíveis e Raízen Energia.
Conforme a Cosan, a melhora na linha final do balanço reflete seu desempenho operacional. Em igual comparação, a receita líquida cresceu 18,5%, para R$ 11,79 bilhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) cresceu 74,7%, a R$ 1,53 bilhão. O Ebitda ajustado para exclusão de eventos não recorrentes avançou 14,7%, a R$ 1,16 bilhão.
Segundo a companhia, o Ebitda foi impactado pelos melhores resultados da Raízen Energia, reflexo da estratégia de carregar os estoques de açúcar e etanol para comercialização no final da safra a preços melhores, além da antecipação do início da moagem da safra 2016/17 e boa precificação do açúcar produzido.
Na Comgás, a queda do preço da commodity, aliada à valorização do real, acelerou a amortização da conta corrente favorecendo a geração de caixa. Estes efeitos foram parcialmente compensados pela amortização de financiamentos e maiores despesas financeiras, diz a Cosan.
O investimento da Cosan no trimestre somou R$ 599,3 milhões, queda de 14,2%. A dívida líquida chegou a R$ 10,99 bilhões, avanço de 4,6% na base anual. A alavancagem medida pela relação dívida sobre Ebitda caiu a 2,1 vezes, ante 2,9 vezes um ano antes. A Cosan registrou lucro líquido pro forma de R$ 248,7 milhões no primeiro trimestre, revertendo prejuízo de R$ 43,7 milhões de igual período de 2015. Os números pro forma consideram a consolidação de 50% dos resultados da Raízen Combustíveis e Raízen Energia.
Conforme a Cosan, a melhora na linha final do balanço reflete seu desempenho operacional. Em igual comparação, a receita líquida cresceu 18,5%, para R$ 11,79 bilhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) cresceu 74,7%, a R$ 1,53 bilhão. O Ebitda ajustado para exclusão de eventos não recorrentes avançou 14,7%, a R$ 1,16 bilhão.
Segundo a companhia, o Ebitda foi impactado pelos melhores resultados da Raízen Energia, reflexo da estratégia de carregar os estoques de açúcar e etanol para comercialização no final da safra a preços melhores, além da antecipação do início da moagem da safra 2016/17 e boa precificação do açúcar produzido.
Na Comgás, a queda do preço da commodity, aliada à valorização do real, acelerou a amortização da conta corrente favorecendo a geração de caixa. Estes efeitos foram parcialmente compensados pela amortização de financiamentos e maiores despesas financeiras, diz a Cosan.
O investimento da Cosan no trimestre somou R$ 599,3 milhões, queda de 14,2%. A dívida líquida chegou a R$ 10,99 bilhões, avanço de 4,6% na base anual. A alavancagem medida pela relação dívida sobre Ebitda caiu a 2,1 vezes, ante 2,9 vezes um ano antes. 
A Cosan registrou lucro líquido pro forma de R$ 248,7 milhões no primeiro trimestre, revertendo prejuízo de R$ 43,7 milhões de igual período de 2015. Os números pro forma consideram a consolidação de 50% dos resultados da Raízen Combustíveis e Raízen Energia.
Conforme a Cosan, a melhora na linha final do balanço reflete seu desempenho operacional. Em igual comparação, a receita líquida cresceu 18,5%, para R$ 11,79 bilhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) cresceu 74,7%, a R$ 1,53 bilhão. O Ebitda ajustado para exclusão de eventos não recorrentes avançou 14,7%, a R$ 1,16 bilhão.
Segundo a companhia, o Ebitda foi impactado pelos melhores resultados da Raízen Energia, reflexo da estratégia de carregar os estoques de açúcar e etanol para comercialização no final da safra a preços melhores, além da antecipação do início da moagem da safra 2016/17 e boa precificação do açúcar produzido.
Na Comgás, a queda do preço da commodity, aliada à valorização do real, acelerou a amortização da conta corrente favorecendo a geração de caixa. Estes efeitos foram parcialmente compensados pela amortização de financiamentos e maiores despesas financeiras, diz a Cosan.
O investimento da Cosan no trimestre somou R$ 599,3 milhões, queda de 14,2%. A dívida líquida chegou a R$ 10,99 bilhões, avanço de 4,6% na base anual. A alavancagem medida pela relação dívida sobre Ebitda caiu a 2,1 vezes, ante 2,9 vezes um ano antes.