A Cosan apresentou um prejuízo líquido de 43,7 milhões de reais no primeiro trimestre do ano, ante lucro 256,1 milhões no mesmo período do ano passado, relatou a empresa de energia e infraestrutura nesta quarta-feira.
Os resultados foram impactados por despesas relacionadas a honorários e indenizações decorrentes da conclusão da fusão da Rumo e ALL e pelo efeito de variação cambial, além da desconsolidação dos resultados da unidade de logística Rumo a partir do quarto trimestre de 2014.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) caiu 6,1 por cento, para 876,5 milhões de reais no primeiro trimestre.
A Cosan informou que as usinas da Raízen (maior produtora de açúcar e etanol do Brasil) não apresentaram moagem durante o primeiro trimestre, uma vez que a safra 2014/15 foi encerrada em dezembro de 2014.
O volume de cana-de-açúcar processada na safra 2014/15 pela Raízen (joint venture da Cosan com a Shell) totalizou 57,1 milhões de toneladas, redução de 7,1 por cento ante a temporada anterior, pelo impacto de condições climáticas adversas que afetaram severamente toda a região centro-sul do país.
A receita líquida pela venda de açúcar da Raízen no primeiro trimestre totalizou 1,4 bilhão de reais, 14,9 por cento superior na comparação anual, em virtude do incremento de 8,9 por cento no volume vendido do produto.
No período, a receita líquida pela venda de etanol teve crescimento de 23,1 por cento, para 1,62 bilhão de reais, principalmente pelo maior volume vendido, que foi parcialmente compensado pela redução no preço médio.
MOAGEM
15/16 Em seu relatório de resultados, a Cosan manteve previsão de moagem para a Raízen entre 57 milhões e 60 milhões de toneladas de cana na temporada 2015/16, estável ante projeção feita no trimestre anterior.
Na melhor das hipóteses, seria um crescimento de cerca de 3 milhões de toneladas ante 14/15. O volume de açúcar a ser produzido em 15/16, safra que está começando, foi estimado entre 4,2 milhões e 4,4 milhões de toneladas, ante 4,081 milhões da temporada passada.
Já a produção de etanol foi vista entre 1,9 bilhão de litros e 2,1 bilhão de litros, ante 2,063 bilhões na safra passada.
A Cosan apresentou um prejuízo líquido de 43,7 milhões de reais no primeiro trimestre do ano, ante lucro 256,1 milhões no mesmo período do ano passado, relatou a empresa de energia e infraestrutura nesta quarta-feira.
Os resultados foram impactados por despesas relacionadas a honorários e indenizações decorrentes da conclusão da fusão da Rumo e ALL e pelo efeito de variação cambial, além da desconsolidação dos resultados da unidade de logística Rumo a partir do quarto trimestre de 2014.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) caiu 6,1 por cento, para 876,5 milhões de reais no primeiro trimestre.
A Cosan informou que as usinas da Raízen (maior produtora de açúcar e etanol do Brasil) não apresentaram moagem durante o primeiro trimestre, uma vez que a safra 2014/15 foi encerrada em dezembro de 2014.
O volume de cana-de-açúcar processada na safra 2014/15 pela Raízen (joint venture da Cosan com a Shell) totalizou 57,1 milhões de toneladas, redução de 7,1 por cento ante a temporada anterior, pelo impacto de condições climáticas adversas que afetaram severamente toda a região centro-sul do país.
A receita líquida pela venda de açúcar da Raízen no primeiro trimestre totalizou 1,4 bilhão de reais, 14,9 por cento superior na comparação anual, em virtude do incremento de 8,9 por cento no volume vendido do produto.
No período, a receita líquida pela venda de etanol teve crescimento de 23,1 por cento, para 1,62 bilhão de reais, principalmente pelo maior volume vendido, que foi parcialmente compensado pela redução no preço médio.
MOAGEM
15/16 Em seu relatório de resultados, a Cosan manteve previsão de moagem para a Raízen entre 57 milhões e 60 milhões de toneladas de cana na temporada 2015/16, estável ante projeção feita no trimestre anterior.
Na melhor das hipóteses, seria um crescimento de cerca de 3 milhões de toneladas ante 14/15. O volume de açúcar a ser produzido em 15/16, safra que está começando, foi estimado entre 4,2 milhões e 4,4 milhões de toneladas, ante 4,081 milhões da temporada passada.
Já a produção de etanol foi vista entre 1,9 bilhão de litros e 2,1 bilhão de litros, ante 2,063 bilhões na safra passada.