A Cosan, uma das maiores companhias de infraestrutura, distribuição de combustíveis e energia do país, informou que teve no 3º trimestre do ano, encerrado em 30 de setembro, um prejuízo líquido de R$ 13,3 milhões. Em igual intervalo do ano passado, a companhia teve um lucro líquido de R$ 15,2 milhões.
No comunicado que acompanhou o balanço, a companhia observou que os desafios vindos da queda da atividade econômica no Brasil, iniciada no início do ano, se mantiveram no terceiro trimestre. Na comparação com o mesmo período de 2014, a receita líquida da Cosan subiu 14,2% no terceiro trimestre deste ano, para R$ 11,440 bilhões.
Sobre o resultado líquido, a companhia informou que o lucro da Raízen Combustíveis (distribuição de combustíveis) e da Comgás (distribuição de gás) foi ofuscado pelo resultado sazonalmente fraco da Raízen Energia (produção de açúcar e etanol).
A empresa explicou que o período, equivalente ao segundo trimestre da safra de cana-de-açúcar (2015/16), é caracterizado por um consumo de caixa na operação sucroalcooleira, em função da estratégia de formação de estoques. Com isso, houve um consumo de caixa livre para o acionista (FCFE) proforma da Cosan de R$ 136 milhões no trimestre.
Em parte influenciado por esse contexto, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da Cosan cresceu apenas 1,7%, para R$ 991,8 milhões no 3º trimestre.
O Ebitda ajustado da Raízen Energia, excluindo os efeitos da variação do ativo biológico (canaviais) e de hedge accounting, foi de R$ 837 milhões, 20% superior ao observado em igual trimestre de 2014. Houve aceleração da moagem, e maiores volumes de venda de açúcar (18%) e etanol (11%).
Na Raízen Combustíveis, o Ebitda ajustado, retirando os efeitos de venda de ativos, aumentou 7% na comparação trimestral, para R$ 572,6 milhões. “As vendas continuam sofrendo com a desaceleração econômica do país, principalmente no diesel. Ainda assim, nossos volumes vendidos cresceram acima da média de mercado”, afirmou a empresa no balanço.
No trimestre, a dívida líquida da Cosan aumentou 5,6%, para R$ 11,4 bilhões, sem aumento da alavancagem. No mesmo período, a companhia destinou R$ 379 milhões para investimentos recorrentes (Capex), um recuo de 24,7%.
A Cosan, uma das maiores companhias de infraestrutura, distribuição de combustíveis e energia do país, informou que teve no 3º trimestre do ano, encerrado em 30 de setembro, um prejuízo líquido de R$ 13,3 milhões. Em igual intervalo do ano passado, a companhia teve um lucro líquido de R$ 15,2 milhões.
No comunicado que acompanhou o balanço, a companhia observou que os desafios vindos da queda da atividade econômica no Brasil, iniciada no início do ano, se mantiveram no terceiro trimestre. Na comparação com o mesmo período de 2014, a receita líquida da Cosan subiu 14,2% no terceiro trimestre deste ano, para R$ 11,440 bilhões.
Sobre o resultado líquido, a companhia informou que o lucro da Raízen Combustíveis (distribuição de combustíveis) e da Comgás (distribuição de gás) foi ofuscado pelo resultado sazonalmente fraco da Raízen Energia (produção de açúcar e etanol).
A empresa explicou que o período, equivalente ao segundo trimestre da safra de cana-de-açúcar (2015/16), é caracterizado por um consumo de caixa na operação sucroalcooleira, em função da estratégia de formação de estoques. Com isso, houve um consumo de caixa livre para o acionista (FCFE) proforma da Cosan de R$ 136 milhões no trimestre.
Em parte influenciado por esse contexto, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da Cosan cresceu apenas 1,7%, para R$ 991,8 milhões no 3º trimestre.
O Ebitda ajustado da Raízen Energia, excluindo os efeitos da variação do ativo biológico (canaviais) e de hedge accounting, foi de R$ 837 milhões, 20% superior ao observado em igual trimestre de 2014. Houve aceleração da moagem, e maiores volumes de venda de açúcar (18%) e etanol (11%).
Na Raízen Combustíveis, o Ebitda ajustado, retirando os efeitos de venda de ativos, aumentou 7% na comparação trimestral, para R$ 572,6 milhões. “As vendas continuam sofrendo com a desaceleração econômica do país, principalmente no diesel. Ainda assim, nossos volumes vendidos cresceram acima da média de mercado”, afirmou a empresa no balanço.
No trimestre, a dívida líquida da Cosan aumentou 5,6%, para R$ 11,4 bilhões, sem aumento da alavancagem. No mesmo período, a companhia destinou R$ 379 milhões para investimentos recorrentes (Capex), um recuo de 24,7%.