Crescem os desembolsos para custeio

10/03/2017 Agronegócio POR: Valor Econômico
A demanda mensal por crédito rural na safra 2016/17 continuou a avançar e alcançou R$ 8,8 bilhões em fevereiro, alta de 20,5% em relação ao mesmo mês só ciclo passado. O aumento ocorre num momento em que a colheita de soja já se aproxima do fim nas principais regiões produtoras e o plantio de milho safrinha avança pelo país.
No entanto, no acumulado dos oito primeiros meses da temporada (julho de 2016 a fevereiro deste ano), a demanda ainda registra queda, de 3%, para R$ 102,7 bilhões, em função do grande volume de pré­custeio ofertado no ano passado pelo Banco do Brasil. 
Uma amostra de que o ritmo dos desembolsos vem respondendo às estimativas de uma supersafra de grãos nesta temporada está nos contratos de custeio agropecuário, que já reverteram de vez as quedas dos primeiros meses deste ciclo. Pelo quinto mês consecutivo, houve alta na demanda. O avanço foi de 13,6%, para R$ 5 bilhões.
O crédito para comercialização também subiu, de R$ 890 milhões em fevereiro de 2016 para R$ 1,5 bilhão no mesmo mês deste ano. Já o crédito para investimento, que vinha crescendo, manteve os R$ 2 bilhões de fevereiro de 2016.
A demanda mensal por crédito rural na safra 2016/17 continuou a avançar e alcançou R$ 8,8 bilhões em fevereiro, alta de 20,5% em relação ao mesmo mês só ciclo passado. O aumento ocorre num momento em que a colheita de soja já se aproxima do fim nas principais regiões produtoras e o plantio de milho safrinha avança pelo país.
No entanto, no acumulado dos oito primeiros meses da temporada (julho de 2016 a fevereiro deste ano), a demanda ainda registra queda, de 3%, para R$ 102,7 bilhões, em função do grande volume de pré­custeio ofertado no ano passado pelo Banco do Brasil. 
Uma amostra de que o ritmo dos desembolsos vem respondendo às estimativas de uma supersafra de grãos nesta temporada está nos contratos de custeio agropecuário, que já reverteram de vez as quedas dos primeiros meses deste ciclo. Pelo quinto mês consecutivo, houve alta na demanda. O avanço foi de 13,6%, para R$ 5 bilhões.
O crédito para comercialização também subiu, de R$ 890 milhões em fevereiro de 2016 para R$ 1,5 bilhão no mesmo mês deste ano. Já o crédito para investimento, que vinha crescendo, manteve os R$ 2 bilhões de fevereiro de 2016.