A possível criação de um alcoolduto deve reduzir o preço do etanol comercializado na região de Maringá, conforme informou a Central Paranaense de Logística (CPL), empresa responsável pela obra, nesta terça-feira (19). O duto vai ligar Sarandi, na Região Metropolitana de Maringá (RMM), a Paranaguá, no litoral paranaense, passando por outros 23 municípios, de acordo com o projeto.
A viabilização do projeto, no entanto, ainda está em fase de discussão. Cinco audiências públicas estão programadas para este mês e março, segundo o diretor da CPL, Dagoberto Delmar Pinto. Se tudo der certo, o alcoolduto deverá ficar pronto entre 2014 e 2015.
"O objetivo da obra é tornar o mercado mais competitivo. Com o alcoolduto, teremos redução de 40% no preço do transporte. Isso vai impactar todo o Paraná e, com certeza, o combustível ficará mais barato [para o consumidor]", afirma Pinto.
Ele também ressalta que, com a criação do duto, mais de 130 mil caminhões devem deixar de trafegar pelas rodovias do Paraná. Isto, segundo ele, causará a redução de 60 mil toneladas de gás carbônico emitidos no meio ambiente.
Para o superintendente da Associação de Produtores de Álcool e Açúcar do Paraná (Alcopar), José Adriano da Silva Dias, a implantação do duto deve tornar o uso do etanol mais vantajoso em relação à gasolina. "Ainda não dá para mensurar o quanto, mas, com a obra, o etanol vai se tornar mais proveitoso para o consumidor. A economia deverá ser bem maior", diz.
O projeto do alcoolduto já tem dois anos de estudo e ainda depende de aprovação do Instituto Ambiental do Paraná (IAP). "Se o projeto funcionar, queremos expandi-lo para São Paulo e para o Mato Grosso", conta Pinto.
Erick Gimenes
A possível criação de um alcoolduto deve reduzir o preço do etanol comercializado na região de Maringá, conforme informou a Central Paranaense de Logística (CPL), empresa responsável pela obra, nesta terça-feira (19). O duto vai ligar Sarandi, na Região Metropolitana de Maringá (RMM), a Paranaguá, no litoral paranaense, passando por outros 23 municípios, de acordo com o projeto.
A viabilização do projeto, no entanto, ainda está em fase de discussão. Cinco audiências públicas estão programadas para este mês e março, segundo o diretor da CPL, Dagoberto Delmar Pinto. Se tudo der certo, o alcoolduto deverá ficar pronto entre 2014 e 2015.
"O objetivo da obra é tornar o mercado mais competitivo. Com o alcoolduto, teremos redução de 40% no preço do transporte. Isso vai impactar todo o Paraná e, com certeza, o combustível ficará mais barato [para o consumidor]", afirma Pinto.
Ele também ressalta que, com a criação do duto, mais de 130 mil caminhões devem deixar de trafegar pelas rodovias do Paraná. Isto, segundo ele, causará a redução de 60 mil toneladas de gás carbônico emitidos no meio ambiente.
Para o superintendente da Associação de Produtores de Álcool e Açúcar do Paraná (Alcopar), José Adriano da Silva Dias, a implantação do duto deve tornar o uso do etanol mais vantajoso em relação à gasolina. "Ainda não dá para mensurar o quanto, mas, com a obra, o etanol vai se tornar mais proveitoso para o consumidor. A economia deverá ser bem maior", diz.
O projeto do alcoolduto já tem dois anos de estudo e ainda depende de aprovação do Instituto Ambiental do Paraná (IAP). "Se o projeto funcionar, queremos expandi-lo para São Paulo e para o Mato Grosso", conta Pinto.
Erick Gimenes