A preocupação em Alagoas é com a safra de cana, que está começando. As usinas ainda devem aos agricultores o pagamento pela colheita dos anos anteriores. Isso afeta os investimentos e pode provocar uma queda de produção. Das 20 usinas em funcionamento no estado, apenas nove estão com os pagamentos em dia, segundo a Associação dos Plantadores de Cana.
Nas contas da ASPLANA, os usineiros devem mais de R$ 250 milhões aos fornecedores. A crise do setor sucroenergético já provocou a redução no plantio de cana em Alagoas. A Companhia Nacional do Abastecimento, CONAB, estima que na safra de 2015/2016 apenas 380 mil hectares devem ser plantados, cinco mil a menos do que no ano passado.
A crise que afeta as usinas já se arrasta há quase três anos. Dos 7.500 fornecedores do estado, 86% são pequenos produtores, entre eles 170 que fazem parte da Associação de Penedo, no Baixo São Francisco. “Eles alegam que não há recursos, que não tem dinheiro, que a crise é grande em todo o setor. É o que dizem para a gente”, diz o presidente da COPENEDO Roni Luiz dos Santos.
A direção da usina, que compra a cana desses agricultores, informou que está buscando uma solução para pagar o mais rápido possível.
A preocupação em Alagoas é com a safra de cana, que está começando. As usinas ainda devem aos agricultores o pagamento pela colheita dos anos anteriores. Isso afeta os investimentos e pode provocar uma queda de produção. Das 20 usinas em funcionamento no estado, apenas nove estão com os pagamentos em dia, segundo a Associação dos Plantadores de Cana.
Nas contas da ASPLANA, os usineiros devem mais de R$ 250 milhões aos fornecedores. A crise do setor sucroenergético já provocou a redução no plantio de cana em Alagoas. A Companhia Nacional do Abastecimento, CONAB, estima que na safra de 2015/2016 apenas 380 mil hectares devem ser plantados, cinco mil a menos do que no ano passado.
A crise que afeta as usinas já se arrasta há quase três anos. Dos 7.500 fornecedores do estado, 86% são pequenos produtores, entre eles 170 que fazem parte da Associação de Penedo, no Baixo São Francisco. “Eles alegam que não há recursos, que não tem dinheiro, que a crise é grande em todo o setor. É o que dizem para a gente”, diz o presidente da COPENEDO Roni Luiz dos Santos.
A direção da usina, que compra a cana desses agricultores, informou que está buscando uma solução para pagar o mais rápido possível.