O Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), principal instituição privada de pesquisa em cana-de-açúcar, etanol e açúcar do País, realiza assembléia na quinta-feira, 14, para aprovar pedido para registro de companhia aberta junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), bem como autorizar a adesão da empresa ao segmento de listagem Bovespa Mais da BM&FBovespa.
Após a aprovação, já feita no conselho da entidade, o CTC terá as mesmas obrigações das companhias abertas e ainda um prazo de até sete anos para optar por uma Oferta Pública Inicial de Ações (IPO em inglês).
O presidente do conselho de administração do CTC e também da Copersucar, Luís Roberto Pogetti, disse ao Broadcast Agro (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado) que o registro como companhia aberta e a listagem no Bovespa Mais integram o acordo feito em março de 2014 com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Pelo acordo, a instituição de fomento se tornou sócia do CTC e se propôs a injetar R$ 300 milhões na instituição de pesquisa até 2015, para assumir 20% de participação no capital acionário. Hoje, o BNDES tem 10%. Até março de 2016 fará um novo aporte e chegará a 15% e atingirá os 20% com um aporte final previsto para março de 2017. "O acordo de capitalização previa a listagem em dois anos e estamos cumprindo essa etapa", disse Pogetti.
O restante do capital do CTC é dividido em 120 acionistas, sendo que o grupo principal de controle é formado pelos gigantes do setor sucroenergético Copersucar, Raízen, Bunge, São Martinho, Guarani e Coruripe.
De acordo com o presidente do CTC, a abertura de capital, com a negociação de ações na bolsa, ainda não está nos planos da companhia agrícola no curto prazo. "O projeto está indo bem, o CTC alcançou os objetivos, mas ainda está na fase inicial. A abertura de capital ainda leva uns cinco anos", concluiu Pogetti.
O Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), principal instituição privada de pesquisa em cana-de-açúcar, etanol e açúcar do País, realiza assembléia na quinta-feira, 14, para aprovar pedido para registro de companhia aberta junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), bem como autorizar a adesão da empresa ao segmento de listagem Bovespa Mais da BM&FBovespa.
Após a aprovação, já feita no conselho da entidade, o CTC terá as mesmas obrigações das companhias abertas e ainda um prazo de até sete anos para optar por uma Oferta Pública Inicial de Ações (IPO em inglês).
O presidente do conselho de administração do CTC e também da Copersucar, Luís Roberto Pogetti, disse ao Broadcast Agro (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado) que o registro como companhia aberta e a listagem no Bovespa Mais integram o acordo feito em março de 2014 com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Pelo acordo, a instituição de fomento se tornou sócia do CTC e se propôs a injetar R$ 300 milhões na instituição de pesquisa até 2015, para assumir 20% de participação no capital acionário. Hoje, o BNDES tem 10%. Até março de 2016 fará um novo aporte e chegará a 15% e atingirá os 20% com um aporte final previsto para março de 2017. "O acordo de capitalização previa a listagem em dois anos e estamos cumprindo essa etapa", disse Pogetti.
O restante do capital do CTC é dividido em 120 acionistas, sendo que o grupo principal de controle é formado pelos gigantes do setor sucroenergético Copersucar, Raízen, Bunge, São Martinho, Guarani e Coruripe.
De acordo com o presidente do CTC, a abertura de capital, com a negociação de ações na bolsa, ainda não está nos planos da companhia agrícola no curto prazo. "O projeto está indo bem, o CTC alcançou os objetivos, mas ainda está na fase inicial. A abertura de capital ainda leva uns cinco anos", concluiu Pogetti.