A BASF e o CTC já trabalham no desenvolvimento da 4º ediçãoDesafio CanaMáxima, projeto que visa provar que, por meio da adoção de tecnologias que já se encontram nas prateleiras, é possível extrair o potencial máximo da cana-de-açúcar, com sustentabilidade e rentabilidade.
O gerente de marketing de cana Brasil da BASF, Cristiano Ortigosa Peraceli, explica que o próximo Desafio, ao contrário do que ocorreu em 2016, irá unificar as edições de cana-planta e soca em uma mesma premiação, porém, em categorias diferentes.
“Nosso principal objetivo, o de extrair o máximo dos campos, foi claramente alcançado. Porém, ainda há espaço para melhorias. Por isso, para a próxima edição, devemos ter um CanaMáxima mais simples, objetivo e estruturado, que buscará incentivar ainda mais o nível tecnológico das áreas para elevar a cana ao seu máximo potencial produtivo”, afirma Peraceli.
Ele explica que, diferente das edições anteriores, em que se olhava no retrovisor para escolher uma área e, com ela, tentar capturar o máximo de valor, o 4° Desafio irá olhar para frente, onde os participantes poderão trabalhar em seus plantios e soqueiras em 2017 e sendo premiados apenas em 2018. “Dessa forma, nós cadenciamos o processo e extraímos o máximo de valor das áreas inscritas”.
A BASF e o CTC já trabalham no desenvolvimento da 4º ediçãoDesafio CanaMáxima, projeto que visa provar que, por meio da adoção de tecnologias que já se encontram nas prateleiras, é possível extrair o potencial máximo da cana-de-açúcar, com sustentabilidade e rentabilidade.
O gerente de marketing de cana Brasil da BASF, Cristiano Ortigosa Peraceli, explica que o próximo Desafio, ao contrário do que ocorreu em 2016, irá unificar as edições de cana-planta e soca em uma mesma premiação, porém, em categorias diferentes.
“Nosso principal objetivo, o de extrair o máximo dos campos, foi claramente alcançado. Porém, ainda há espaço para melhorias. Por isso, para a próxima edição, devemos ter um CanaMáxima mais simples, objetivo e estruturado, que buscará incentivar ainda mais o nível tecnológico das áreas para elevar a cana ao seu máximo potencial produtivo”, afirma Peraceli.
Ele explica que, diferente das edições anteriores, em que se olhava no retrovisor para escolher uma área e, com ela, tentar capturar o máximo de valor, o 4° Desafio irá olhar para frente, onde os participantes poderão trabalhar em seus plantios e soqueiras em 2017 e sendo premiados apenas em 2018. “Dessa forma, nós cadenciamos o processo e extraímos o máximo de valor das áreas inscritas”.