CTC inaugura laboratório de R$ 40 milhões para melhoramento da cana

15/10/2015 Cana-de-Açúcar POR: Portal G1
Cerimônia de lançamento será na quarta-feira (14) na sede de Piracicaba. Pesquisas com Biotecnologia reduzirão perdas estimadas em 4 bilhões/ano.
O Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) de Piracicaba (SP) inaugura, nesta quarta-feira (14), um complexo de Laboratórios de Biotecnologia para pesquisas de melhoramento genético da cana-de-açúcar. A estrutura de 1,4 mil metros quadrados custou R$ 40 milhões e parte dos recursos foram financiados Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Na cerimônia de lançamento do complexo de pesquisa, é esperada a participação da presidente da República Dilma Rousseff (PT). Além de recursos do BNDES, a construção do Laboratório de Biotecnologia contou com verbas da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Plano de Apoio Conjunto à Inovação Tecnológica Agrícola no Setor Sucroenergético (PAISS).
Entre as inovações que deverão ser realizadas no Laboratório de Biotecnologia, estão os tipos de cana geneticamente melhorados, sementes artificiais e marcadores moleculares.
Melhoramento Genético
O melhoramento genético da cana-de-açúcar permite que variedades mais produtivas da planta, com maior teor de sacarose, tolerância à seca e resistência às pragas, chegue às indústrias do setor. A primeira delas deverá chegar ao mercado em 2017, segundo informou o CTC, em nota.
Ainda de acordo com o Centro, o emprego da biotecnologia evita possíveis perdas estimadas em R$ 4 bilhões por ano, além de gerar positivo impacto ambiental, pela diminuição do uso de agroquímicos e energia.
Já o emprego de marcadores moleculares permitirá a identificação de características desejáveis na cana-de-açúcar por meio da análise de seu DNA. Com isso, a realização de cruzamentos genéticos dirigidos capazes de promover melhoramentos mais rápidos, de acordo com o diretor de negócios de Melhoramento Genético do CTC, William Lee Burnquist.
“Poderemos reduzir o tempo de desenvolvimento de uma nova variedade em até dois anos, diminuindo ainda mais os atuais oito”, afirmou. 
 
Cerimônia de lançamento será na quarta-feira (14) na sede de Piracicaba. Pesquisas com Biotecnologia reduzirão perdas estimadas em 4 bilhões/ano.
O Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) de Piracicaba (SP) inaugura, nesta quarta-feira (14), um complexo de Laboratórios de Biotecnologia para pesquisas de melhoramento genético da cana-de-açúcar. A estrutura de 1,4 mil metros quadrados custou R$ 40 milhões e parte dos recursos foram financiados Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Na cerimônia de lançamento do complexo de pesquisa, é esperada a participação da presidente da República Dilma Rousseff (PT). Além de recursos do BNDES, a construção do Laboratório de Biotecnologia contou com verbas da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Plano de Apoio Conjunto à Inovação Tecnológica Agrícola no Setor Sucroenergético (PAISS).

Entre as inovações que deverão ser realizadas no Laboratório de Biotecnologia, estão os tipos de cana geneticamente melhorados, sementes artificiais e marcadores moleculares.
Melhoramento Genético
O melhoramento genético da cana-de-açúcar permite que variedades mais produtivas da planta, com maior teor de sacarose, tolerância à seca e resistência às pragas, chegue às indústrias do setor. A primeira delas deverá chegar ao mercado em 2017, segundo informou o CTC, em nota.
Ainda de acordo com o Centro, o emprego da biotecnologia evita possíveis perdas estimadas em R$ 4 bilhões por ano, além de gerar positivo impacto ambiental, pela diminuição do uso de agroquímicos e energia.
Já o emprego de marcadores moleculares permitirá a identificação de características desejáveis na cana-de-açúcar por meio da análise de seu DNA. Com isso, a realização de cruzamentos genéticos dirigidos capazes de promover melhoramentos mais rápidos, de acordo com o diretor de negócios de Melhoramento Genético do CTC, William Lee Burnquist.
“Poderemos reduzir o tempo de desenvolvimento de uma nova variedade em até dois anos, diminuindo ainda mais os atuais oito”, afirmou.