Após décadas de pesquisas, o Centro de Tecnologia Canavieira S.A. (CTC) lançará, em 2018, as primeiras variedades comerciais de cana-de-açúcar transgênicas do mundo. Segundo informou a companhia no balanço financeiro de 2015, as primeiras variedades geneticamente modificadas terão características distintas como resistência a insetos, tolerância à seca, maior produtividade e ainda maior teor de açúcar. "A cana resistente a insetos (...) demandará menor uso de inseticidas, além da economia de mão-de-obra, máquinas, combustível e água. No futuro, essa característica virá associada à tolerância a herbicidas, expandindo os ganhos ambientais, econômicos e a simplicidade de manejo da operação", informou o CTC.
A cana tolerante à seca permitirá reduzir a perda de produção em áreas de déficit hídrico e poderá ser plantada em regiões atualmente consideradas inadequadas para a cultura. A cana mais produtiva, segundo o CTC, tem inseridos genes que aumentam o volume de cana produzido por hectare e a com maior teor do açúcar, visa a "aumentar a produtividade sem expansão da área e com substancial redução de custo", informou. De acordo com o CTC, as variedades estão sujeitas à aprovação pela Comissão Técnica Nacional de Biotecnologia (CTNBio) no Brasil, e os produtos com ela produzidos dependem de processos de desregulamentação nos países para onde são exportados.
Balanço
Em 2015, o CTC relatou lucro líquido de R$ 1,5 milhão, queda de 71% sobre os R$ 5,2 milhões do lucro obtido no em 2014. A receita operacional da companhia avançou 15,18% entre os períodos, de R$ 75,1 milhões para R$ 86,5 milhões. Já os custos com pesquisa, desenvolvimento e serviços cresceram 34,27% de R$ 49,9 milhões para R$ 67 milhões entre 2014 e 2015.
Após décadas de pesquisas, o Centro de Tecnologia Canavieira S.A. (CTC) lançará, em 2018, as primeiras variedades comerciais de cana-de-açúcar transgênicas do mundo. Segundo informou a companhia no balanço financeiro de 2015, as primeiras variedades geneticamente modificadas terão características distintas como resistência a insetos, tolerância à seca, maior produtividade e ainda maior teor de açúcar. "A cana resistente a insetos (...) demandará menor uso de inseticidas, além da economia de mão-de-obra, máquinas, combustível e água. No futuro, essa característica virá associada à tolerância a herbicidas, expandindo os ganhos ambientais, econômicos e a simplicidade de manejo da operação", informou o CTC.
A cana tolerante à seca permitirá reduzir a perda de produção em áreas de déficit hídrico e poderá ser plantada em regiões atualmente consideradas inadequadas para a cultura. A cana mais produtiva, segundo o CTC, tem inseridos genes que aumentam o volume de cana produzido por hectare e a com maior teor do açúcar, visa a "aumentar a produtividade sem expansão da área e com substancial redução de custo", informou. De acordo com o CTC, as variedades estão sujeitas à aprovação pela Comissão Técnica Nacional de Biotecnologia (CTNBio) no Brasil, e os produtos com ela produzidos dependem de processos de desregulamentação nos países para onde são exportados.
Balanço
Em 2015, o CTC relatou lucro líquido de R$ 1,5 milhão, queda de 71% sobre os R$ 5,2 milhões do lucro obtido no em 2014. A receita operacional da companhia avançou 15,18% entre os períodos, de R$ 75,1 milhões para R$ 86,5 milhões. Já os custos com pesquisa, desenvolvimento e serviços cresceram 34,27% de R$ 49,9 milhões para R$ 67 milhões entre 2014 e 2015.