O Centro de Tecnologia Canavieira S.A. (CTC) relatou lucro líquido de R$ 12,53 milhões no ano fiscal 2017, período encerrado em 31 de março deste ano, alta mais de oito vezes superior ao resultado positivo de R$ 1,5 milhão de 2016. A companhia é o principal centro de pesquisas privado em cana-de-açúcar no mundo e é mantida pelo setor sucroenergético brasileiro em sociedade com o fundo de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDESPar).
Segundo balanço do CTC, a receita operacional (receita bruta excluindo impostos) atingiu R$ 132,793 milhões em 2017, alta de 53,5% sobre o total de R$ 86,496 milhões do ano anterior. O faturamento é praticamente os royalties das vendas de tecnologia e mudas de cana, que somaram R$ 125,522 milhões no ano encerrado em março. Os custos de pesquisas e dos serviços prestados cresceram 32,8%, de R$ 60,014 milhões para R$ 79,678 milhões entre os períodos.
O CTC informa no balanço a intenção de lançar variedades transgênicas de cana. A companhia teve aprovada, na semana passada, pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), a variedade Bt, resistente a insetos, e deve comercializá-la até 2018.
"No futuro, essa característica virá associada à tolerância a herbicidas, expandindo os ganhos ambientais, econômicos e a simplicidade de manejo da operação", informa o CTC. "Os produtos com ela (cana) produzidos estão sujeitos a processos de desregulamentação nos países para onde são exportados", ponderou.
O centro de pesquisas relata o desenvolvimento de etanol celulósico, também conhecido por etanol de segunda geração ou 2G, a ser produzido a partir do processamento da biomassa da cana. Recentemente, o Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) revelou que a produção comercial com o etanol 2G pelo CTC, prevista para 2018, só deve ocorrer na próxima década. O motivo são os custos de produção e a falta de demanda pelo combustível.
O Centro de Tecnologia Canavieira S.A. (CTC) relatou lucro líquido de R$ 12,53 milhões no ano fiscal 2017, período encerrado em 31 de março deste ano, alta mais de oito vezes superior ao resultado positivo de R$ 1,5 milhão de 2016. A companhia é o principal centro de pesquisas privado em cana-de-açúcar no mundo e é mantida pelo setor sucroenergético brasileiro em sociedade com o fundo de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDESPar).
Segundo balanço do CTC, a receita operacional (receita bruta excluindo impostos) atingiu R$ 132,793 milhões em 2017, alta de 53,5% sobre o total de R$ 86,496 milhões do ano anterior. O faturamento é praticamente os royalties das vendas de tecnologia e mudas de cana, que somaram R$ 125,522 milhões no ano encerrado em março. Os custos de pesquisas e dos serviços prestados cresceram 32,8%, de R$ 60,014 milhões para R$ 79,678 milhões entre os períodos.
O CTC informa no balanço a intenção de lançar variedades transgênicas de cana. A companhia teve aprovada, na semana passada, pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), a variedade Bt, resistente a insetos, e deve comercializá-la até 2018.
"No futuro, essa característica virá associada à tolerância a herbicidas, expandindo os ganhos ambientais, econômicos e a simplicidade de manejo da operação", informa o CTC. "Os produtos com ela (cana) produzidos estão sujeitos a processos de desregulamentação nos países para onde são exportados", ponderou.
O centro de pesquisas relata o desenvolvimento de etanol celulósico, também conhecido por etanol de segunda geração ou 2G, a ser produzido a partir do processamento da biomassa da cana. Recentemente, o Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) revelou que a produção comercial com o etanol 2G pelo CTC, prevista para 2018, só deve ocorrer na próxima década. O motivo são os custos de produção e a falta de demanda pelo combustível.