“Quem ama extremamente, deixa de viver em si e vive no que ama”. PLATÃO
1) Maria é “bilíngue”!
Além de ser bilíngue, usou corretamente a grafia nova!
O correto é bilíngue. (sem o trema)
Regra fácil: Segundo a Nova Grafia, não se usa mais o trema (regra geral), mas nada muda na pronúncia das palavras.
2) O “pêlo” do gato é lindo!
...porém, o uso incorreto do acento não deixa “linda” a frase!
O correto é: pelo.
Regra fácil: Tópico - Acento Diferencial de tonicidade — não se acentuam mais certos substantivos e formas verbais para distingui-los graficamente de outras palavras.
Outro exemplo sem o acento circunflexo com pelo, segundo a Nova Grafia: O pelo do gato é bonito. (pelo = substantivo)
Eu pelo a cabeça. (pelo = verbo)
3) Vamos deixar “para” ou “pra” depois este assunto?
Não, querido leitor!
A diferença do uso do para e pra:
Na escrita, exceto em casos especiais (em letras de músicas, poemas, frases de publicidades, cartas pessoais, e-mails...), que dispensam formalidades, deve-se escrever a forma para.
Ex.: Foram para os Estados Unidos.
Vamos deixar para depois o assunto.
Na oralidade, isto é, na fala, a tendência é usar a forma reduzida dessa preposição: pra.
O termo não possui acento, como muitas vezes lemos por aí (prá-errado), pois temos um monossílabo átono. (Só os monossílabolos tônicos são acentuados).
Ex.: correto num trecho de um e-mail: Este lugar é longe pra burro!!!
1) Maria é “bilíngue”!
Além de ser bilíngue, usou corretamente a grafia nova!
O correto é bilíngue. (sem o trema)
Regra fácil: Segundo a Nova Grafia, não se usa mais o trema (regra geral), mas nada muda na pronúncia das palavras.
2) O “pêlo” do gato é lindo!
...porém, o uso incorreto do acento não deixa “linda” a frase!
O correto é: pelo.
Regra fácil: Tópico - Acento Diferencial de tonicidade — não se acentuam mais certos substantivos e formas verbais para distingui-los graficamente de outras palavras.
Outro exemplo sem o acento circunflexo com pelo, segundo a Nova Grafia: O pelo do gato é bonito. (pelo = substantivo)
Eu pelo a cabeça. (pelo = verbo)
3) Vamos deixar “para” ou “pra” depois este assunto?
Não, querido leitor!
A diferença do uso do para e pra:
Na escrita, exceto em casos especiais (em letras de músicas, poemas, frases de publicidades, cartas pessoais, e-mails...), que dispensam formalidades, deve-se escrever a forma para.
Ex.: Foram para os Estados Unidos.
Vamos deixar para depois o assunto.
Na oralidade, isto é, na fala, a tendência é usar a forma reduzida dessa preposição: pra.
O termo não possui acento, como muitas vezes lemos por aí (prá-errado), pois temos um monossílabo átono. (Só os monossílabolos tônicos são acentuados).
Ex.: correto num trecho de um e-mail: Este lugar é longe pra burro!!!