Apesar da visão amplamente difundida de que os preços do açúcar poderiam despencar em 2013, isso não tem acontecido como o previsto, segundo avaliação feita em relatório publicado hoje pela trading inglesa Czarnikow. Isso porque o superávit de açúcar não é tão grande quanto se imaginava e o consumo vem surpreendendo.
A estimativa da trading é de que o excedente na produção da commodity da safra 2013/14 será de 2 milhões de toneladas, que é uma queda de 1,9 milhão de toneladas em relação à estimativa inicial de 3,9 milhões de toneladas.
O recuo no preço e o aumento da disponibilidade de açúcar têm sido suficientes para encorajar um forte aumento na demanda marginal. 'A demanda por açúcar tem sido muito mais forte do que esperávamos', avaliou em relatório.
A Czarnikow informou que tem sido, ao longo dos últimos 12 meses, 'consistentemente' surpreendida pela força da demanda física e do crescimento do comércio global da commodity. Isso tem sido um bom sinalizador de como os consumidores têm reagido aos baixos preços da commodity, segundo a trading.
A Czarnikow projeta um aumento anual no consumo de 2,3%, que é menos que os 10% de aumento observados no comércio global da commodity nos últimos 12 meses. 'Nós considerados que estamos ainda sendo conservadores em prever crescimento de apenas 2,3% no consumo em 2013 e 2% em 2014, o que é bem menos do que o observado em períodos de rápido crescimento da última década'
No relatório, a Czarnikow diz entender que o consumo de açúcar é um dos maiores desafios dos analistas, uma vez que os dados são muito difíceis de serem verificados. Como consequência, há uma tendência natural a adotar uma postura conservadora, segundo a trading, que resulta em um consumo subestimado.
A Czarnikow complementa que este ano tem observado fluxos de importação fortes em uma série de mercados asiáticos, africanos e do Oriente Médio.
Os valores no mercado físico têm estado firmes, enquanto os preços futuros caíram. 'O açúcar no mercado físico está agora sendo negociado com um prêmio, não um desconto, como se esperava diante de um mercado futuro que projeta superávit do produto'.
Para o Centro-Sul do Brasil, a Czarnikow avaliou que a safra 2013/14 de está performando abaixo do esperado em relação às expectativas iniciais.
A trading havia previsto que a indústria da região brasileira, responsável por 90% da cana produzida no país, poderia processar 595 milhões de toneladas de cana na temporada, com uma produção de 36 milhões de toneladas de açúcar.
No entanto, a Czarnikow reduziu sua projeção para 585 milhões de toneladas de cana e 34,1 milhões de toneladas de açúcar.
Fonte: Czarnikow reduz superávit de açúcar e se surpreende com demanda
Apesar da visão amplamente difundida de que os preços do açúcar poderiam despencar em 2013, isso não tem acontecido como o previsto, segundo avaliação feita em relatório publicado hoje pela trading inglesa Czarnikow. Isso porque o superávit de açúcar não é tão grande quanto se imaginava e o consumo vem surpreendendo.
A estimativa da trading é de que o excedente na produção da commodity da safra 2013/14 será de 2 milhões de toneladas, que é uma queda de 1,9 milhão de toneladas em relação à estimativa inicial de 3,9 milhões de toneladas.
O recuo no preço e o aumento da disponibilidade de açúcar têm sido suficientes para encorajar um forte aumento na demanda marginal. 'A demanda por açúcar tem sido muito mais forte do que esperávamos', avaliou em relatório.
A Czarnikow informou que tem sido, ao longo dos últimos 12 meses, 'consistentemente' surpreendida pela força da demanda física e do crescimento do comércio global da commodity. Isso tem sido um bom sinalizador de como os consumidores têm reagido aos baixos preços da commodity, segundo a trading.
A Czarnikow projeta um aumento anual no consumo de 2,3%, que é menos que os 10% de aumento observados no comércio global da commodity nos últimos 12 meses. 'Nós considerados que estamos ainda sendo conservadores em prever crescimento de apenas 2,3% no consumo em 2013 e 2% em 2014, o que é bem menos do que o observado em períodos de rápido crescimento da última década'
No relatório, a Czarnikow diz entender que o consumo de açúcar é um dos maiores desafios dos analistas, uma vez que os dados são muito difíceis de serem verificados. Como consequência, há uma tendência natural a adotar uma postura conservadora, segundo a trading, que resulta em um consumo subestimado.
A Czarnikow complementa que este ano tem observado fluxos de importação fortes em uma série de mercados asiáticos, africanos e do Oriente Médio.
Os valores no mercado físico têm estado firmes, enquanto os preços futuros caíram. 'O açúcar no mercado físico está agora sendo negociado com um prêmio, não um desconto, como se esperava diante de um mercado futuro que projeta superávit do produto'.
Para o Centro-Sul do Brasil, a Czarnikow avaliou que a safra 2013/14 de está performando abaixo do esperado em relação às expectativas iniciais.
A trading havia previsto que a indústria da região brasileira, responsável por 90% da cana produzida no país, poderia processar 595 milhões de toneladas de cana na temporada, com uma produção de 36 milhões de toneladas de açúcar.
No entanto, a Czarnikow reduziu sua projeção para 585 milhões de toneladas de cana e 34,1 milhões de toneladas de açúcar.
Apesar da visão amplamente difundida de que os preços do açúcar poderiam despencar em 2013, isso não tem acontecido como o previsto, segundo avaliação feita em relatório publicado hoje pela trading inglesa Czarnikow. Isso porque o superávit de açúcar não é tão grande quanto se imaginava e o consumo vem surpreendendo.
A estimativa da trading é de que o excedente na produção da commodity da safra 2013/14 será de 2 milhões de toneladas, que é uma queda de 1,9 milhão de toneladas em relação à estimativa inicial de 3,9 milhões de toneladas.
O recuo no preço e o aumento da disponibilidade de açúcar têm sido suficientes para encorajar um forte aumento na demanda marginal. 'A demanda por açúcar tem sido muito mais forte do que esperávamos', avaliou em relatório.
A Czarnikow informou que tem sido, ao longo dos últimos 12 meses, 'consistentemente' surpreendida pela força da demanda física e do crescimento do comércio global da commodity. Isso tem sido um bom sinalizador de como os consumidores têm reagido aos baixos preços da commodity, segundo a trading.
A Czarnikow projeta um aumento anual no consumo de 2,3%, que é menos que os 10% de aumento observados no comércio global da commodity nos últimos 12 meses. 'Nós considerados que estamos ainda sendo conservadores em prever crescimento de apenas 2,3% no consumo em 2013 e 2% em 2014, o que é bem menos do que o observado em períodos de rápido crescimento da última década'
No relatório, a Czarnikow diz entender que o consumo de açúcar é um dos maiores desafios dos analistas, uma vez que os dados são muito difíceis de serem verificados. Como consequência, há uma tendência natural a adotar uma postura conservadora, segundo a trading, que resulta em um consumo subestimado.
A Czarnikow complementa que este ano tem observado fluxos de importação fortes em uma série de mercados asiáticos, africanos e do Oriente Médio.
Os valores no mercado físico têm estado firmes, enquanto os preços futuros caíram. 'O açúcar no mercado físico está agora sendo negociado com um prêmio, não um desconto, como se esperava diante de um mercado futuro que projeta superávit do produto'.
Para o Centro-Sul do Brasil, a Czarnikow avaliou que a safra 2013/14 de está performando abaixo do esperado em relação às expectativas iniciais.
A trading havia previsto que a indústria da região brasileira, responsável por 90% da cana produzida no país, poderia processar 595 milhões de toneladas de cana na temporada, com uma produção de 36 milhões de toneladas de açúcar.
No entanto, a Czarnikow reduziu sua projeção para 585 milhões de toneladas de cana e 34,1 milhões de toneladas de açúcar.
Fonte: Czarnikow reduz superávit de açúcar e se surpreende com demanda
Apesar da visão amplamente difundida de que os preços do açúcar poderiam despencar em 2013, isso não tem acontecido como o previsto, segundo avaliação feita em relatório publicado hoje pela trading inglesa Czarnikow. Isso porque o superávit de açúcar não é tão grande quanto se imaginava e o consumo vem surpreendendo.
A estimativa da trading é de que o excedente na produção da commodity da safra 2013/14 será de 2 milhões de toneladas, que é uma queda de 1,9 milhão de toneladas em relação à estimativa inicial de 3,9 milhões de toneladas.
O recuo no preço e o aumento da disponibilidade de açúcar têm sido suficientes para encorajar um forte aumento na demanda marginal. 'A demanda por açúcar tem sido muito mais forte do que esperávamos', avaliou em relatório.
A Czarnikow informou que tem sido, ao longo dos últimos 12 meses, 'consistentemente' surpreendida pela força da demanda física e do crescimento do comércio global da commodity. Isso tem sido um bom sinalizador de como os consumidores têm reagido aos baixos preços da commodity, segundo a trading.
A Czarnikow projeta um aumento anual no consumo de 2,3%, que é menos que os 10% de aumento observados no comércio global da commodity nos últimos 12 meses. 'Nós considerados que estamos ainda sendo conservadores em prever crescimento de apenas 2,3% no consumo em 2013 e 2% em 2014, o que é bem menos do que o observado em períodos de rápido crescimento da última década'
No relatório, a Czarnikow diz entender que o consumo de açúcar é um dos maiores desafios dos analistas, uma vez que os dados são muito difíceis de serem verificados. Como consequência, há uma tendência natural a adotar uma postura conservadora, segundo a trading, que resulta em um consumo subestimado.
A Czarnikow complementa que este ano tem observado fluxos de importação fortes em uma série de mercados asiáticos, africanos e do Oriente Médio.
Os valores no mercado físico têm estado firmes, enquanto os preços futuros caíram. 'O açúcar no mercado físico está agora sendo negociado com um prêmio, não um desconto, como se esperava diante de um mercado futuro que projeta superávit do produto'.
Para o Centro-Sul do Brasil, a Czarnikow avaliou que a safra 2013/14 de está performando abaixo do esperado em relação às expectativas iniciais.
A trading havia previsto que a indústria da região brasileira, responsável por 90% da cana produzida no país, poderia processar 595 milhões de toneladas de cana na temporada, com uma produção de 36 milhões de toneladas de açúcar.
No entanto, a Czarnikow reduziu sua projeção para 585 milhões de toneladas de cana e 34,1 milhões de toneladas de açúcar.