DATAGRO estima safra 2017/18 de cana no Centro-Sul em 612 mi de toneladas

31/01/2017 Cana-de-Açúcar POR: Estadão Conteúdo
A DATAGRO projetou nesta terça-feira, 31, que as usinas e destilarias do Centro-Sul do Brasil processarão 612 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2017/18, cujo início oficial é em abril. O volume incorpora cerca de 7 milhões de matéria-prima bisada – cana que fica em pé no campo de um ciclo para o outro – e é 1,1% maior na comparação com os 605,5 milhões de toneladas previstos para 2016/17. Considerando o Norte-Nordeste, a moagem nacional deve atingir 661 milhões de toneladas.
Os números foram divulgados pelo presidente da consultoria, Plinio Nastari, durante apresentação on line com jornalistas.
Conforme a DATAGRO, o mix na próxima temporada deve ficar em 47,4% da oferta de matéria-prima para açúcar. Com isso, a fabricação do alimento deve aumentar 3,3%, para 36,80 milhões de toneladas. Já a produção de etanol tende a cair 1%, para 25,31 bilhões de litros.
Nastari ponderou, contudo, que o mix de produção ao longo de 2017/18 pode sofrer alterações. “Existe a possibilidade de aumento no preço da gasolina nos Estados no próximo verão (do Hemisfério Norte), que coincide com o pico de safra no Brasil. Se isso ocorrer e a competitividade do etanol se recuperar, com consumo acima de 1,1 bilhão de litros por mês, poderá haver incentivo a um mix mais alcooleiro”, explicou.
A DATAGRO projetou nesta terça-feira, 31, que as usinas e destilarias do Centro-Sul do Brasil processarão 612 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2017/18, cujo início oficial é em abril. O volume incorpora cerca de 7 milhões de matéria-prima bisada – cana que fica em pé no campo de um ciclo para o outro – e é 1,1% maior na comparação com os 605,5 milhões de toneladas previstos para 2016/17. Considerando o Norte-Nordeste, a moagem nacional deve atingir 661 milhões de toneladas.
Os números foram divulgados pelo presidente da consultoria, Plinio Nastari, durante apresentação on line com jornalistas.
Conforme a DATAGRO, o mix na próxima temporada deve ficar em 47,4% da oferta de matéria-prima para açúcar. Com isso, a fabricação do alimento deve aumentar 3,3%, para 36,80 milhões de toneladas. Já a produção de etanol tende a cair 1%, para 25,31 bilhões de litros.
Nastari ponderou, contudo, que o mix de produção ao longo de 2017/18 pode sofrer alterações. “Existe a possibilidade de aumento no preço da gasolina nos Estados no próximo verão (do Hemisfério Norte), que coincide com o pico de safra no Brasil. Se isso ocorrer e a competitividade do etanol se recuperar, com consumo acima de 1,1 bilhão de litros por mês, poderá haver incentivo a um mix mais alcooleiro”, explicou.