A Datagro, consultoria privada especializada em açúcar e etanol, mostrou nesta quinta-feira, 26, que a safra 2014/15 de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil, iniciada em março, deverá ser 6% menor na comparação com 2013/14, totalizando 560,5 milhões de toneladas. A redução deve-se à severa estiagem que atingiu a região. ´Está seco desde outubro´, destaco o presidente da Datagro, Plínio Nastari, citando que o índice pluviométrico no Centro-Sul ficou 38% abaixo da média somente no último mês de maio.
A produção de açúcar no atual ciclo deve cair 5,8%, para 32,3 milhões de toneladas. Já a de etanol deve diminuir 8,5%, para 23,39 bilhões de litros, dos quais 11,60 bilhões de litros serão de anidro e 11,79 bilhões de litros, de hidratado. Da oferta total de cana, 45,9% devem ir para a produção de açúcar, prevê a Datagro. No ciclo anterior, esse porcentual foi ligeiramente menor, de 45,2%.
Nastari ponderou, contudo, que o rendimento agroindustrial (medido por quilo de Açúcares Totais Recuperáveis por hectare) estava 7,8% menor até final de maio na comparação com igual período de 2013/14. Além da seca, pesa nesse rendimento a quantidade de impurezas vegetais presente no momento do processamento, que está 1,7% maiores neste ano.
A Datagro, consultoria privada especializada em açúcar e etanol, mostrou nesta quinta-feira, 26, que a safra 2014/15 de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil, iniciada em março, deverá ser 6% menor na comparação com 2013/14, totalizando 560,5 milhões de toneladas. A redução deve-se à severa estiagem que atingiu a região. ´Está seco desde outubro´, destaco o presidente da Datagro, Plínio Nastari, citando que o índice pluviométrico no Centro-Sul ficou 38% abaixo da média somente no último mês de maio.
A produção de açúcar no atual ciclo deve cair 5,8%, para 32,3 milhões de toneladas. Já a de etanol deve diminuir 8,5%, para 23,39 bilhões de litros, dos quais 11,60 bilhões de litros serão de anidro e 11,79 bilhões de litros, de hidratado. Da oferta total de cana, 45,9% devem ir para a produção de açúcar, prevê a Datagro. No ciclo anterior, esse porcentual foi ligeiramente menor, de 45,2%.
Nastari ponderou, contudo, que o rendimento agroindustrial (medido por quilo de Açúcares Totais Recuperáveis por hectare) estava 7,8% menor até final de maio na comparação com igual período de 2013/14. Além da seca, pesa nesse rendimento a quantidade de impurezas vegetais presente no momento do processamento, que está 1,7% maiores neste ano.