A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, afirmou nesta segunda (6), que estudos internos da agência reguladora apontam para um déficit diário de 200 mil a 600 mil barris de gasolina equivalente na matriz do ciclo Otto em 2025. O termo é utilizado para o abastecimento, feito por gasolina e etanol, ao mercado de veículos leves.
"Temos diversos cenários dentro desses estudos e todos são passíveis de ocorrer ou não. Mas estamos trabalhando, na ANP, com déficit no ciclo Otto da ordem média de 400 mil barris de gasolina equivalente por dia. Isso significa um nicho de oportunidade para oetanol hidratado", afirmou Magda, após participar da abertura do Ethanol Summit, evento realizado em São Paulo.
A diretora da ANP destacou que a indústria responsável pela produção de etanol teve um impacto positivo de US$ 80 bilhões na balança comercial brasileira nos últimos 15 anos.
O número leva em consideração o montante acumulado com exportações e quanto foi economizado com a importação de gasolina. "Esse número, dividido pelos 15 anos, soma pouco mais de US$ 5 bilhões por ano. É um valor que nenhum país pode abrir mão", complementou.
O discurso, feito durante um evento voltado para a indústria sucroalcooleira, visa mostrar a importância do etanol ao mercado de combustíveis brasileiro. Mais cedo, o presidente da Petrobras Aldemir Bendine também defendeu a importância do etanol e convocou os empresários do setor a ajudarem o País na tentativa de evitar um crescimento da dependência externa por combustíveis.
Bendine defendeu o fortalecimento da indústria sucroalcooleira justamente em um momento no qual a Petrobras anuncia a postergação de projetos de novas unidades de refino. Com o adiamento do cronograma do Comperj, no Rio de Janeiro, e a suspensão por tempo indeterminado das refinarias Premium no Nordeste, a dependência brasileira em relação ao produto importado deve crescer.
A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, afirmou nesta segunda (6), que estudos internos da agência reguladora apontam para um déficit diário de 200 mil a 600 mil barris de gasolina equivalente na matriz do ciclo Otto em 2025. O termo é utilizado para o abastecimento, feito por gasolina e etanol, ao mercado de veículos leves.
"Temos diversos cenários dentro desses estudos e todos são passíveis de ocorrer ou não. Mas estamos trabalhando, na ANP, com déficit no ciclo Otto da ordem média de 400 mil barris de gasolina equivalente por dia. Isso significa um nicho de oportunidade para oetanol hidratado", afirmou Magda, após participar da abertura do Ethanol Summit, evento realizado em São Paulo.
A diretora da ANP destacou que a indústria responsável pela produção de etanol teve um impacto positivo de US$ 80 bilhões na balança comercial brasileira nos últimos 15 anos.
O número leva em consideração o montante acumulado com exportações e quanto foi economizado com a importação de gasolina. "Esse número, dividido pelos 15 anos, soma pouco mais de US$ 5 bilhões por ano. É um valor que nenhum país pode abrir mão", complementou.
O discurso, feito durante um evento voltado para a indústria sucroalcooleira, visa mostrar a importância do etanol ao mercado de combustíveis brasileiro. Mais cedo, o presidente da Petrobras Aldemir Bendine também defendeu a importância do etanol e convocou os empresários do setor a ajudarem o País na tentativa de evitar um crescimento da dependência externa por combustíveis.
Bendine defendeu o fortalecimento da indústria sucroalcooleira justamente em um momento no qual a Petrobras anuncia a postergação de projetos de novas unidades de refino. Com o adiamento do cronograma do Comperj, no Rio de Janeiro, e a suspensão por tempo indeterminado das refinarias Premium no Nordeste, a dependência brasileira em relação ao produto importado deve crescer.