O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) definiu quanto cada empresa brasileira exportadora de açúcar poderá comercializar para os Estados Unidos por meio da cota adicional de 13,1 mil toneladas. Recentemente, os EUA anunciaram que o Brasil foi um dos países beneficiados com o volume adicional de exportação do produto, em substituição a mercados que não preencheram suas cotas.
Inicialmente, a cota brasileira de exportação de açúcar para os EUA, este ano, era de 155,7 mil toneladas (equivalente a US$ 48 milhões). O volume adicional de 13,1 mil toneladas representa cerca de US$ 4 milhões.
Após consulta aos países detentores de cotas preferenciais, o escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos identificou 86.533 toneladas em cotas não preenchidas do produto e resolveu redistribuí-las.
Brasil, Filipinas, Austrália e República Dominicana foram os países beneficiados com a cota extra. As exportações realizadas dentro da cota são livres da cobrança de imposto de importação nos EUA.
O mercado brasileiro se destaca como um dos tradicionais fornecedores de açúcar em bruto aos EUA. Em 2015, o produto do Brasil ocupou a segunda posição em valores importados pelo país (US$ 108 milhões), e terceira, em quantidade importada (222 mil toneladas).
A decisão sobre a distribuição do volume da cota adicional para os exportadores brasileiros de açúcar foi publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira (1). Por determinação legal, os volumes foram distribuídos a produtores das unidades das regiões Norte e Nordeste.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) definiu quanto cada empresa brasileira exportadora de açúcar poderá comercializar para os Estados Unidos por meio da cota adicional de 13,1 mil toneladas. Recentemente, os EUA anunciaram que o Brasil foi um dos países beneficiados com o volume adicional de exportação do produto, em substituição a mercados que não preencheram suas cotas.
Inicialmente, a cota brasileira de exportação de açúcar para os EUA, este ano, era de 155,7 mil toneladas (equivalente a US$ 48 milhões). O volume adicional de 13,1 mil toneladas representa cerca de US$ 4 milhões.
Após consulta aos países detentores de cotas preferenciais, o escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos identificou 86.533 toneladas em cotas não preenchidas do produto e resolveu redistribuí-las.
Brasil, Filipinas, Austrália e República Dominicana foram os países beneficiados com a cota extra. As exportações realizadas dentro da cota são livres da cobrança de imposto de importação nos EUA.
O mercado brasileiro se destaca como um dos tradicionais fornecedores de açúcar em bruto aos EUA. Em 2015, o produto do Brasil ocupou a segunda posição em valores importados pelo país (US$ 108 milhões), e terceira, em quantidade importada (222 mil toneladas).
A decisão sobre a distribuição do volume da cota adicional para os exportadores brasileiros de açúcar foi publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira (1). Por determinação legal, os volumes foram distribuídos a produtores das unidades das regiões Norte e Nordeste.