O grupo manifestou interesse na troca de informações e técnicas sobre as atividades da cooperativa, principalmente, referentes à produção de amendoim
O Sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred recebeu uma comitiva de empresários com representantes de cooperativa do Senegal (África), no dia 5 de novembro. Boubacar Cissé, diretor geral da UNCAS (União Nacional das Cooperativas Agrícolas do Senegal) e presidente da FIARA (Feira Internacional de Agricultura e Recursos Animais) estava acompanhado pelo secretário geral da Associação Senegalesa de São Paulo, Massar Sarr e do cônsul honorário do Mali (África) em São Paulo, Gérard Scerb e foram recepcionados pelos presidentes das entidades, Antonio Eduardo Tonielo e Manoel Ortolan.
O grupo manifestou interesse na troca de informações técnicas sobre a cadeia de amendoim no Brasil, assim como as atividades da cooperativa relacionadas à leguminosa.
Participaram do encontro também o gerente da Uname (Unidade de Grãos da Copercana), Augusto César Strini Paixão; o gestor de Relacionamentos, Recursos e Projetos da Canaoeste, Almir Torcato; o diretor de negócios da Fertec - Indústria e Comércio de Fertilizantes, José Luiz Vinha; o diretor executivo da ABAG RP, Marcos Antonio Matos e o diretor técnico e o gerente executivo do CEISE Br, Paulo Gallo e Sebastião Macedo.
“O Senegal é o maior produtor de amendoim da África, mas nos sentimos prejudicados por não termos como transformar a matéria-prima”, explicou Cissé ao contar que a UNCAS abrange 13 mil vilarejos, com 850 mil pequenos produtores inseridos em todos os segmentos da agricultura e pecuária, com lavouras entre 5 a 10 hectares, totalizando mais de 3 milhões de hectares de plantio. Mas enfrentam problemas de financiamento de insumos e de equipamentos, então gostariam de selar uma ponte de informação entre as cooperativas do Senegal com as cooperativas brasileiras. “Queremos estabelecer uma parceria respeitosa de colaboração com a Copercana para criarmos modelos de negócios, de transformação do amendoim”, afirmou Cissé.
Além dos escritórios da matriz, posto de gasolina, loja de conveniência e supermercado, onde puderam apreciar a refeição servida na rotisseria, os visitantes conheceram também a Uname, acompanhados pelo gerente da unidade, que explicou todo o processo executado ali, tais como descarregamento, pré-limpeza, secagem, armazenamento e o controle de qualidade do amendoim realizado pelo laboratório. De acordo com Paixão, a produção no Brasil este ano, que tem uma área plantada de 120 mil hectares, chegará a 450 mil toneladas. “A Uname recebe 60 mil toneladas de amendoim com casca de 45 produtores, que plantam em 14 mil hectares e têm um rendimento em torno de 4 mil quilos por hectares”, explicou.
Já o processo de beneficiamento do amendoim, com a retirada dos grãos das vagens e o blancheamento (retirada da película dos grãos), como também todo o controle de qualidade aplicado durante a produção puderam ser conhecidos durante a ida à CAP Agropecuária e Indústria LTDA, localizada em Dumont-SP. ‘’No Senegal a produção é de uma tonelada por hectare e não temos essa industrialização. Estamos bem longe disso’’, disseram os estrangeiros admirados após a visita.
O Sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred recebeu uma comitiva de empresários com representantes de cooperativa do Senegal (África), no dia 5 de novembro. Boubacar Cissé, diretor geral da UNCAS (União Nacional das Cooperativas Agrícolas do Senegal) e presidente da FIARA (Feira Internacional de Agricultura e Recursos Animais) estava acompanhado pelo secretário geral da Associação Senegalesa de São Paulo, Massar Sarr e do cônsul honorário do Mali (África) em São Paulo, Gérard Scerb e foram recepcionados pelos presidentes das entidades, Antonio Eduardo Tonielo e Manoel Ortolan.
O grupo manifestou interesse na troca de informações técnicas sobre a cadeia de amendoim no Brasil, assim como as atividades da cooperativa relacionadas à leguminosa.
Participaram do encontro também o gerente da Uname (Unidade de Grãos da Copercana), Augusto César Strini Paixão; o gestor de Relacionamentos, Recursos e Projetos da Canaoeste, Almir Torcato; o diretor de negócios da Fertec - Indústria e Comércio de Fertilizantes, José Luiz Vinha; o diretor executivo da ABAG RP, Marcos Antonio Matos e o diretor técnico e o gerente executivo do CEISE Br, Paulo Gallo e Sebastião Macedo.
“O Senegal é o maior produtor de amendoim da África, mas nos sentimos prejudicados por não termos como transformar a matéria-prima”, explicou Cissé ao contar que a UNCAS abrange 13 mil vilarejos, com 850 mil pequenos produtores inseridos em todos os segmentos da agricultura e pecuária, com lavouras entre 5 a 10 hectares, totalizando mais de 3 milhões de hectares de plantio. Mas enfrentam problemas de financiamento de insumos e de equipamentos, então gostariam de selar uma ponte de informação entre as cooperativas do Senegal com as cooperativas brasileiras. “Queremos estabelecer uma parceria respeitosa de colaboração com a Copercana para criarmos modelos de negócios, de transformação do amendoim”, afirmou Cissé.
Além dos escritórios da matriz, posto de gasolina, loja de conveniência e supermercado, onde puderam apreciar a refeição servida na rotisseria, os visitantes conheceram também a Uname, acompanhados pelo gerente da unidade, que explicou todo o processo executado ali, tais como descarregamento, pré-limpeza, secagem, armazenamento e o controle de qualidade do amendoim realizado pelo laboratório. De acordo com Paixão, a produção no Brasil este ano, que tem uma área plantada de 120 mil hectares, chegará a 450 mil toneladas. “A Uname recebe 60 mil toneladas de amendoim com casca de 45 produtores, que plantam em 14 mil hectares e têm um rendimento em torno de 4 mil quilos por hectares”, explicou.
Já o processo de beneficiamento do amendoim, com a retirada dos grãos das vagens e o blancheamento (retirada da película dos grãos), como também todo o controle de qualidade aplicado durante a produção puderam ser conhecidos durante a ida à CAP Agropecuária e Indústria LTDA, localizada em Dumont-SP. ‘’No Senegal a produção é de uma tonelada por hectare e não temos essa industrialização. Estamos bem longe disso’’, disseram os estrangeiros admirados após a visita.