Deputado defende o cultivo de cana-de-açúcar em Roraima

31/05/2013 Cana-de-Açúcar POR: BV News
O deputado federal Edio Lopes (PMDB/RR), foi indicado ontem (27/05), para integrar a Comissão Especial, que analisará o Projeto de Lei nº 3.680, de 2008, que dispõe sobre o ordenamento do cultivo de cana-de-açúcar.
Edio Lopes pretende incluir Roraima nas discussões, defendendo o potencial agrícola que há na região e, principalmente, considerando que no Estado existem campos naturais que diferem das características da mata amazônica, que é objeto de defesa do governo federal e de organizações ambientais, que são contra a liberação do cultivo decana-de-açúcar na Amazônia Legal.
Segundo o parlamentar, nos campos naturais e até mesmo nas áreas já degradadas no Estado, existem fatores favoráveis para o cultivo de cana-de-açúcar, e que esta situação vai de encontro a política de expandir esta cultura agrícola sem agredir o meio ambiente. O deputado citou, por exemplo, o caso do etanol que é comercializado em Roraima, que neste caso sim é responsável por um grande dano ambiental. De acordo com ele, esteetanol vem do centro-sul do país, onde se concentra a produção e onde a degradação de áreas, principalmente da mata atlântica, no Estado de São Paulo, ocorrem há décadas.
Conforme disse o deputado, esta situação deve ser avaliada criteriosamente, já que o país passa um momento positivo na economia, e o cultivo da cana-de-açúcar é responsável hoje pela segunda maior produção de etanol no mundo, além de ser o maior exportador. E já há no Brasil conceitos, tecnologias e formas de produção que preservam sobremaneira o meio ambiente.
O deputado federal Edio Lopes (PMDB/RR), foi indicado para integrar a Comissão Especial, que analisará o Projeto de Lei nº 3.680, de 2008, que dispõe sobre o ordenamento do cultivo de cana-de-açúcar.
Edio Lopes pretende incluir Roraima nas discussões, defendendo o potencial agrícola que há na região e, principalmente, considerando que no Estado existem campos naturais que diferem das características da mata amazônica, que é objeto de defesa do governo federal e de organizações ambientais, que são contra a liberação do cultivo decana-de-açúcar na Amazônia Legal.
Segundo o parlamentar, nos campos naturais e até mesmo nas áreas já degradadas no Estado, existem fatores favoráveis para o cultivo de cana-de-açúcar, e que esta situação vai de encontro a política de expandir esta cultura agrícola sem agredir o meio ambiente. O deputado citou, por exemplo, o caso do etanol que é comercializado em Roraima, que neste caso sim é responsável por um grande dano ambiental. De acordo com ele, esteetanol vem do centro-sul do país, onde se concentra a produção e onde a degradação de áreas, principalmente da mata atlântica, no Estado de São Paulo, ocorrem há décadas.
Conforme disse o deputado, esta situação deve ser avaliada criteriosamente, já que o país passa um momento positivo na economia, e o cultivo da cana-de-açúcar é responsável hoje pela segunda maior produção de etanol no mundo, além de ser o maior exportador. E já há no Brasil conceitos, tecnologias e formas de produção que preservam sobremaneira o meio ambiente.