A seca no Brasil aparece em terceiro lugar na lista dos maiores impactos financeiros de desastres naturais no primeiro semestre deste ano
Folha de São Paulo - 19/08/2014
A seca no Brasil aparece em terceiro lugar na lista dos maiores impactos financeiros de desastres naturais no primeiro semestre deste ano, com US$ 4,3 bilhões, segundo levantamento global da Aon Benfield, corretora e consultoria de resseguros.
Essa é a maior baixa financeira no país desde os deslizamentos de terra na região serrana do Rio, em 2011.
O setor energético precisou gastar mais para equilibrar esse cenário. Se o seguro fosse difundido no país, o governo não precisaria desembolsar grandes quantias para amparar as empresas, afirma Elmo Avellar, presidente da companhia.
O volume total de perdas no mundo ficou em US$ 54 bilhões no período, uma queda de 56% em relação aos primeiros seis meses de 2013.
Os prejuízos segurados representaram US$ 22 bilhões no semestre, redução de 19% na comparação com a média de US$ 27 bilhões alcançada na última década.
Não houve uma grande catástrofe ou uma atividade climática severa no período.
A seca no Brasil aparece em terceiro lugar na lista dos maiores impactos financeiros de desastres naturais no primeiro semestre deste ano
Folha de São Paulo - 19/08/2014
A seca no Brasil aparece em terceiro lugar na lista dos maiores impactos financeiros de desastres naturais no primeiro semestre deste ano, com US$ 4,3 bilhões, segundo levantamento global da Aon Benfield, corretora e consultoria de resseguros.
Essa é a maior baixa financeira no país desde os deslizamentos de terra na região serrana do Rio, em 2011.
O setor energético precisou gastar mais para equilibrar esse cenário. Se o seguro fosse difundido no país, o governo não precisaria desembolsar grandes quantias para amparar as empresas, afirma Elmo Avellar, presidente da companhia.
O volume total de perdas no mundo ficou em US$ 54 bilhões no período, uma queda de 56% em relação aos primeiros seis meses de 2013.
Os prejuízos segurados representaram US$ 22 bilhões no semestre, redução de 19% na comparação com a média de US$ 27 bilhões alcançada na última década.
Não houve uma grande catástrofe ou uma atividade climática severa no período.