A presidente Dilma Rousseff prevê em sua agenda internacional para a próxima semana apenas uma viagem a Bolívia para acompanhar, no dia 22, a posse do presidente Evo Morales, reeleito para um terceiro mandato, retribuindo a visita feita por ele ao Brasil em 1º de janeiro deste ano, quando teve início o segundo mandato da presidente Dilma. A informação é da assessoria da Presidência.
Originalmente Dilma participaria do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, entre os dias 21 e 24, repetindo aceno a investidores e ao mercado financeiro feito em janeiro de 2014, quando participou pela primeira vez do encontro.
Conforme informou o Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor, Dilma planejava apresentar o ajuste na economia brasileira em 2015 e mandar um recado de que o crescimento estará de volta em breve, na tentativa de afastar temores de rebaixamento da nota de classificação de risco do país pelas agências de “rating” internacionais.
Nesta terça-feira o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que a mensagem que levará ao Fórum Econômico de Davos é a de que o Brasil “sabe fazer mudanças na condução da política macroeconômica e os ajustes microeconômicos necessários”. A expectativa é de que, além de Levy, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, também representem o Brasil.
Na última semana de janeiro Dilma vai a Costa Rica para participar entre os dias 27 e 28 de encontro de cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). A viagem será precedida de reunião ministerial convocada por Dilma na última semana.
A presidente Dilma Rousseff prevê em sua agenda internacional para a próxima semana apenas uma viagem a Bolívia para acompanhar, no dia 22, a posse do presidente Evo Morales, reeleito para um terceiro mandato, retribuindo a visita feita por ele ao Brasil em 1º de janeiro deste ano, quando teve início o segundo mandato da presidente Dilma. A informação é da assessoria da Presidência.
Originalmente Dilma participaria do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, entre os dias 21 e 24, repetindo aceno a investidores e ao mercado financeiro feito em janeiro de 2014, quando participou pela primeira vez do encontro.
Conforme informou o Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor, Dilma planejava apresentar o ajuste na economia brasileira em 2015 e mandar um recado de que o crescimento estará de volta em breve, na tentativa de afastar temores de rebaixamento da nota de classificação de risco do país pelas agências de “rating” internacionais.
Nesta terça-feira o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que a mensagem que levará ao Fórum Econômico de Davos é a de que o Brasil “sabe fazer mudanças na condução da política macroeconômica e os ajustes microeconômicos necessários”. A expectativa é de que, além de Levy, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, também representem o Brasil.
Na última semana de janeiro Dilma vai a Costa Rica para participar entre os dias 27 e 28 de encontro de cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). A viagem será precedida de reunião ministerial convocada por Dilma na última semana.