A presidente Dilma Rousseff inaugura às 11 horas da segunda-feira, 12, em Ribeirão Preto (SP), o trecho inicial, entre a cidade do interior paulista e Paulínia (SP), do primeiro duto do mundo para o transporte exclusivo de etanol. Construído e operado pela Logum Logística, o trecho, de 207 quilômetros, demandou R$ 1 bilhão em investimentos, para o escoamento de até 2 bilhões de litros por ano do combustível.
A inauguração estava prevista para março, foi adiada para maio e para o início de agosto. O projeto da Logum - que tem como sócios Raízen, Copersucar, Petrobras e Odebrecht/ETH, cada uma com 20%, além da Uniduto e da Camargo Corrêa, com 10% cada - prevê 1,3 mil quilômetros de etanolduto em 45 municípios nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro, a um custo estimado em R$ 7 bilhões. A obra deve estar pronta até 2016 e o segundo trecho será entre Ribeirão Preto e Uberaba (MG), com 136 quilômetros, com previsão para entrar em operação em meados de 2014.
O duto foi projetado para ser uma parte de um complexo intermodal de escoamento de etanol das regiões produtoras para os portos. No entanto, como a demanda local é maior que a externa, o mercado interno será priorizado inicialmente.
O etanol escoado do trecho Ribeirão Preto-Paulínia poderá chegar ao Rio de Janeiro, após sair da principal região produtora do País e passar pelo polo de distribuição de Paulínia. A operação deve ser feita por meio da conexão do etanolduto a um poliduto da Petrobras.
A presidente Dilma Rousseff inaugura às 11 horas da segunda-feira, 12, em Ribeirão Preto (SP), o trecho inicial, entre a cidade do interior paulista e Paulínia (SP), do primeiro duto do mundo para o transporte exclusivo de etanol. Construído e operado pela Logum Logística, o trecho, de 207 quilômetros, demandou R$ 1 bilhão em investimentos, para o escoamento de até 2 bilhões de litros por ano do combustível.
A inauguração estava prevista para março, foi adiada para maio e para o início de agosto. O projeto da Logum - que tem como sócios Raízen, Copersucar, Petrobras e Odebrecht/ETH, cada uma com 20%, além da Uniduto e da Camargo Corrêa, com 10% cada - prevê 1,3 mil quilômetros de etanolduto em 45 municípios nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro, a um custo estimado em R$ 7 bilhões. A obra deve estar pronta até 2016 e o segundo trecho será entre Ribeirão Preto e Uberaba (MG), com 136 quilômetros, com previsão para entrar em operação em meados de 2014.
O duto foi projetado para ser uma parte de um complexo intermodal de escoamento de etanol das regiões produtoras para os portos. No entanto, como a demanda local é maior que a externa, o mercado interno será priorizado inicialmente.
O etanol escoado do trecho Ribeirão Preto-Paulínia poderá chegar ao Rio de Janeiro, após sair da principal região produtora do País e passar pelo polo de distribuição de Paulínia. A operação deve ser feita por meio da conexão do etanolduto a um poliduto da Petrobras.
