Ao participar do painel de abertura do Fórum Brasileiro de Economia e Finanças do Agronegócio, no Centro de Convenções de Ribeirão Preto, o empresário e presidente do Grupo Maubisa, Maurilio Biagi Filho fez ontem (13) duras críticas à presidente Dilma Rousseff, a quem atribuiu “despreparo para governar o País”.
Ele também culpou conselheiros da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Única) pela crise da cadeia produtiva sucroenergética ao se referir que “são tantos egos que ninguém se entende”. Mais radical, o diretor regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo e vice-presidente do CEISE Br – Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético, propôs que os usineiros deixassem de moer a próxima safra.
“Já que este ‘desgoverno’ que aí está não dá a mínima para um setor que reúne cerca de 400 usinas, 80 mil fornecedores de cana, 4 mil indústrias de base, serviços, bens de capital e insumos e já empregou 2,5 milhões de trabalhadores brasileiros, vamos dar o troco. Pelo menos amenizaremos nossos prejuízos...”, desabafou.
Ao mesmo tempo André Rocha, presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, afirmou que os usineiros que sobraram, estão agora na fase da “luta pela sua sobrevivência em busca da rentabilidade que está distante”. Ele também cobrou a falta de contrapartidas por parte da indústria automobilística, beneficiada com desonerações fiscais: “Pelo menos deveriam oferecer maior eficiência no rendimento dos motores flex”, exigiu.
MOBILIZAÇÃO
No mesmo painel de abertura, o jornalista Luís Nassif, também crítico da presidente Dilma Rousseff, sugeriu a criação de um grupo de trabalho com o objetivo de recolocar o setor sucroenergético como vital para o País. “É preciso pensar grande, num plano ambicioso, com visão de futuro e um novo posicionamento político.
Ao participar do painel de abertura do Fórum Brasileiro de Economia e Finanças do Agronegócio, no Centro de Convenções de Ribeirão Preto, o empresário e presidente do Grupo Maubisa, Maurilio Biagi Filho fez ontem (13) duras críticas à presidente Dilma Rousseff, a quem atribuiu “despreparo para governar o País”.
Ele também culpou conselheiros da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Única) pela crise da cadeia produtiva sucroenergética ao se referir que “são tantos egos que ninguém se entende”. Mais radical, o diretor regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo e vice-presidente do CEISE Br – Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético, propôs que os usineiros deixassem de moer a próxima safra.
“Já que este ‘desgoverno’ que aí está não dá a mínima para um setor que reúne cerca de 400 usinas, 80 mil fornecedores de cana, 4 mil indústrias de base, serviços, bens de capital e insumos e já empregou 2,5 milhões de trabalhadores brasileiros, vamos dar o troco. Pelo menos amenizaremos nossos prejuízos...”, desabafou.
Ao mesmo tempo André Rocha, presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, afirmou que os usineiros que sobraram, estão agora na fase da “luta pela sua sobrevivência em busca da rentabilidade que está distante”. Ele também cobrou a falta de contrapartidas por parte da indústria automobilística, beneficiada com desonerações fiscais: “Pelo menos deveriam oferecer maior eficiência no rendimento dos motores flex”, exigiu.
MOBILIZAÇÃO
No mesmo painel de abertura, o jornalista Luís Nassif, também crítico da presidente Dilma Rousseff, sugeriu a criação de um grupo de trabalho com o objetivo de recolocar o setor sucroenergético como vital para o País. “É preciso pensar grande, num plano ambicioso, com visão de futuro e um novo posicionamento político.
