Dilma ressalta medidas de apoio ao setor sucroalcooleiro

12/08/2013 Geral POR: Agência Estado
A presidente Dilma Rousseff citou, nesta segunda-feira, 12, em entrevista no aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, as medidas para o setorsucroalcooleiro tomadas recentemente pelo governo. Dilma inaugura o trecho de 207 quilômetros do etanolduto da Logum Logística até Paulínia, também no interior paulista, e falou com emissoras de rádios locais.
´Lançamos várias medidas para sustentação ao setor sucroalcooleiro. Em 2011/2012, um programa de R$ 1 milhão para produtores renovarem canavial. Em 2013/2014, mais R$ 4 bilhões para o Prorenova, com 1 milhão de hectares de cana de açúcar para recuperar a produtividade´, disse Dilma.
A presidente citou ainda o financiamento de R$ 2 bilhões para a estocagem de etanol, com taxa de juros de 7,7% ao ano, com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). ´Usinas não precisam vender etanol na safra e sustenta preços de médio prazo. Aumentamos ainda para 25% mistura e criamos demanda de 2 bilhões de litros de etanol anidro´, disse.
Ainda sobre o etanol, a presidente lembrou que o governo editou a Medida Provisória (MP) que desonera de PIS/Confins a comercialização do etanol e reduz custos de R$ 0,12 por litro. ´Hoje inauguramos a primeira de nove fases do sistema que usa tanto dutos como hidrovia para escoar a produção de etanol´, completou.
Dilma ratificou ainda que a fábrica de processamento de amônia e produção de fertilizantes será em Uberaba (MG), apesar do pleito da cidade paulista em tê-la, por causa do acesso ao gasoduto necessário à fabricação do insumo. ´Uberaba é polo de rocha fosfática e para a produção do fertilizante é importante. Essa fábrica atende demanda de regiões que consomem 75% da amônia. Essa fábrica foi a opção do governo federal´, afirmou.
Ainda às rádios, a presidente disse que irá liberar recursos para mobilidade urbana para a cidade paulista e afirmou que ´nada impede´ que Ribeirão Preto receba uma universidade federal dentro do processo de interiorização do ensino superior. ´Até o fim do meu governo criaremos mais 25 campi universitários, num total de 47.´
A presidente Dilma Rousseff citou, nesta segunda-feira, 12, em entrevista no aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, as medidas para o setorsucroalcooleiro tomadas recentemente pelo governo. Dilma inaugura o trecho de 207 quilômetros do etanolduto da Logum Logística até Paulínia, também no interior paulista, e falou com emissoras de rádios locais.
´Lançamos várias medidas para sustentação ao setor sucroalcooleiro. Em 2011/2012, um programa de R$ 1 milhão para produtores renovarem canavial. Em 2013/2014, mais R$ 4 bilhões para o Prorenova, com 1 milhão de hectares de cana de açúcar para recuperar a produtividade´, disse Dilma.
A presidente citou ainda o financiamento de R$ 2 bilhões para a estocagem de etanol, com taxa de juros de 7,7% ao ano, com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). ´Usinas não precisam vender etanol na safra e sustenta preços de médio prazo. Aumentamos ainda para 25% mistura e criamos demanda de 2 bilhões de litros de etanol anidro´, disse.
Ainda sobre o etanol, a presidente lembrou que o governo editou a Medida Provisória (MP) que desonera de PIS/Confins a comercialização do etanol e reduz custos de R$ 0,12 por litro. ´Hoje inauguramos a primeira de nove fases do sistema que usa tanto dutos como hidrovia para escoar a produção de etanol´, completou.
Dilma ratificou ainda que a fábrica de processamento de amônia e produção de fertilizantes será em Uberaba (MG), apesar do pleito da cidade paulista em tê-la, por causa do acesso ao gasoduto necessário à fabricação do insumo. ´Uberaba é polo de rocha fosfática e para a produção do fertilizante é importante. Essa fábrica atende demanda de regiões que consomem 75% da amônia. Essa fábrica foi a opção do governo federal´, afirmou.
Ainda às rádios, a presidente disse que irá liberar recursos para mobilidade urbana para a cidade paulista e afirmou que ´nada impede´ que Ribeirão Preto receba uma universidade federal dentro do processo de interiorização do ensino superior. ´Até o fim do meu governo criaremos mais 25 campi universitários, num total de 47.´