Dilma tratará da subvenção dos canavieiros à pedido de Armando

21/08/2015 Cana-de-Açúcar POR: Assessoria de Imprensa da UNIDA
Presidente estendeu sua agenda de visita aos empresários pernambucanos  e deve se reunir com o setor dos canavieiros para tratar da subvenção que está pendente a mais de um ano e corre o risco de caducar, prejudicando os agricultores
Após o anúncio do setor canavieiro de que realizará protesto na visita da presidente Dilma Rousseff a empresários na Federação da Indústria de Pernambuco (Fiepe), nesta sexta-feira (21), o Ministério do Comércio e Indústria sinalizou ao líder do movimento, Alexandre Lima, presidente da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), o interesse de Dilma se reunir com ele para tratar da subvenção do setor canavieiro do NE e do RJ, que corre o risco de não ser pago depois de mais de um ano da lei sancionada. O próprio ministro Armando Monteiro foi o articulador do encontro, que usou o seu prestígio junto à Dilma e à Unida. 
O setor canavieiro aceitou o aceno presidencial e suspendeu a manifestação agendada em razão da confiança e do crédito dado fundamentalmente ao ministro Armando. A reunião entre a Unida e a presidente Dilma está marcada para às 14h. Os presidentes das Associações de Plantadores de Cana de todo o NE e do Rio do Janeiro já estão vindo para Recife. 
"Esperamos que a presidente garanta o pagamento da subvenção, para reafirmar o seu compromisso com o setor quando sancionou a lei da subvenção há quatro meses das eleições presidenciais", reivindica Lima. E resta pouco tempo para que isto ocorre, já que a lei perde a validade no final deste ano. Também tem pouco tempo para realizar os trâmites burocráticos para fazer o pagamento dos 30 mil beneficiados. 
A ação fica à cargo da Companhia Nacional de Abastecimento. E nas edições anteriores do subsídio, foram necessários quatro meses. Assim, a Unida avalia que se Dilma não autorizar o começo do pagamento já a partir de setembro, a reunião entre a presidente e o setor canavieiro será pouco produtiva para os milhares de produtores do NE e do Rio de Janeiro, já que eles ficarão excluídos de receber o benefício contido da lei 12.999.
Lima espera que haja uma posição definitiva da presidente em relação à subvenção e espera que ela seja sensível com o pleito, assim como já o foi no ano de 2013, quando inclusive autorizou o aumento do valor da subvenção de R$ 5 para R$ 12 por tonelada de cana, em fase dos efeitos da seca e da maior dificuldade regional do produtor nordestino em comparação ao do Centro-Sul brasileiro, com destaque aos problemas climáticos e do revelo que é mais acidentado e ruim para a produtividade. 
"A liberação do recurso da subvenção vai contribuir nos tratos culturais dos canaviais que demandam a contratação de mão de obra, o que é indispensável neste momento de desemprego na região e no Brasil", fala o presidente da Unida. Ele encerra dizendo que o setor continua mobilizado em defesa da garantia dos direitos dos canavieiros, que passam pelo cumprimento da lei da subvenção econômica federal.
Presidente estendeu sua agenda de visita aos empresários pernambucanos  e deve se reunir com o setor dos canavieiros para tratar da subvenção que está pendente a mais de um ano e corre o risco de caducar, prejudicando os agricultores.
Após o anúncio do setor canavieiro de que realizará protesto na visita da presidente Dilma Rousseff a empresários na Federação da Indústria de Pernambuco (Fiepe), nesta sexta-feira (21), o Ministério do Comércio e Indústria sinalizou ao líder do movimento, Alexandre Lima, presidente da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), o interesse de Dilma se reunir com ele para tratar da subvenção do setor canavieiro do NE e do RJ, que corre o risco de não ser pago depois de mais de um ano da lei sancionada. O próprio ministro Armando Monteiro foi o articulador do encontro, que usou o seu prestígio junto à Dilma e à Unida. 
O setor canavieiro aceitou o aceno presidencial e suspendeu a manifestação agendada em razão da confiança e do crédito dado fundamentalmente ao ministro Armando. A reunião entre a Unida e a presidente Dilma está marcada para às 14h. Os presidentes das Associações de Plantadores de Cana de todo o NE e do Rio do Janeiro já estão vindo para Recife. 
"Esperamos que a presidente garanta o pagamento da subvenção, para reafirmar o seu compromisso com o setor quando sancionou a lei da subvenção há quatro meses das eleições presidenciais", reivindica Lima. E resta pouco tempo para que isto ocorre, já que a lei perde a validade no final deste ano. Também tem pouco tempo para realizar os trâmites burocráticos para fazer o pagamento dos 30 mil beneficiados. 
A ação fica à cargo da Companhia Nacional de Abastecimento. E nas edições anteriores do subsídio, foram necessários quatro meses. Assim, a Unida avalia que se Dilma não autorizar o começo do pagamento já a partir de setembro, a reunião entre a presidente e o setor canavieiro será pouco produtiva para os milhares de produtores do NE e do Rio de Janeiro, já que eles ficarão excluídos de receber o benefício contido da lei 12.999.

 
Lima espera que haja uma posição definitiva da presidente em relação à subvenção e espera que ela seja sensível com o pleito, assim como já o foi no ano de 2013, quando inclusive autorizou o aumento do valor da subvenção de R$ 5 para R$ 12 por tonelada de cana, em fase dos efeitos da seca e da maior dificuldade regional do produtor nordestino em comparação ao do Centro-Sul brasileiro, com destaque aos problemas climáticos e do revelo que é mais acidentado e ruim para a produtividade. 
"A liberação do recurso da subvenção vai contribuir nos tratos culturais dos canaviais que demandam a contratação de mão de obra, o que é indispensável neste momento de desemprego na região e no Brasil", fala o presidente da Unida. Ele encerra dizendo que o setor continua mobilizado em defesa da garantia dos direitos dos canavieiros, que passam pelo cumprimento da lei da subvenção econômica federal.