As usinas do Centro-Sul do Brasil seguem destinando uma boa parcela da cana para a produção de açúcar, para cumprir contratos de exportação firmados anteriormente, mas com os preços do etanol anidro mais remuneradores atualmente as unidades produtoras devem adotar um mix mais favorável ao biocombustível, disse o diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Antonio de Padua Rodrigues.
"O setor não rasga contrato, então o que estamos fazendo agora é priorizando produção de açúcar para atender os contratos. Passado esse período, com certeza vai haver mudança no mix, o (etanol) anidro hoje já remunera mais que o açúcar de exportação...", declarou ele à Reuters.
"A qualquer momento vamos ver mudança no mix de produção, as empresas trocando o açúcar principalmente pelo etanol anidro... mas provavelmente isso a gente só vai ver em um mês, um mês e meio".
As usinas do Centro-Sul do Brasil seguem destinando uma boa parcela da cana para a produção de açúcar, para cumprir contratos de exportação firmados anteriormente, mas com os preços do etanol anidro mais remuneradores atualmente as unidades produtoras devem adotar um mix mais favorável ao biocombustível, disse o diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Antonio de Padua Rodrigues.
"O setor não rasga contrato, então o que estamos fazendo agora é priorizando produção de açúcar para atender os contratos. Passado esse período, com certeza vai haver mudança no mix, o (etanol) anidro hoje já remunera mais que o açúcar de exportação...", declarou ele à Reuters.
"A qualquer momento vamos ver mudança no mix de produção, as empresas trocando o açúcar principalmente pelo etanol anidro... mas provavelmente isso a gente só vai ver em um mês, um mês e meio".