O dólar aprofundou as perdas ante o real e torna a oscilar na casa de R$ 3,10, com a moeda brasileira liderando a performance entre as principais divisas. Os juros também recuam, em meio ao fortalecimento das apostas em um corte mais agressivo da Selic.
Às 11h12, o dólar comercial caía 0,53%, a R$ 3,1112, depois de recuar a R$ 3,1062. O real sobe 4,5% neste ano. O dólar para março perdia 0,68%, a R$ 3,1235.
Nos juros, o DI janeiro de 2018 cedia a 10,655% ao ano, frente a 10,715% no ajuste anterior.
O DI janeiro de 2021 recuava a 10,290%, depois de bater 10,240% na mínima. O ajuste de ontem foi de 10,310%.
O DI janeiro de 2025 caía a 10,540% (10,490% na mínima), ante 10,560% no ajuste anterior.
O alívio dos prêmios de risco nos mercados reflete a melhora do sentimento global, com dados fortes da China e expectativas de cortes de impostos nos EUA. As bolsas de valores de Nova York podem renovar hoje as máximas históricas alcançadas na véspera.
Mas a percepção com o Brasil também tem ditado a recuperação dos ativos domésticos. Os mercados têm ampliado o otimismo num cenário de queda maior da inflação, primeiros sinais de recuperação da economia e alinhamento entre governo e Congresso — o que favorece a aprovação de reformas fiscais.
O dólar aprofundou as perdas ante o real e torna a oscilar na casa de R$ 3,10, com a moeda brasileira liderando a performance entre as principais divisas. Os juros também recuam, em meio ao fortalecimento das apostas em um corte mais agressivo da Selic.
Às 11h12, o dólar comercial caía 0,53%, a R$ 3,1112, depois de recuar a R$ 3,1062. O real sobe 4,5% neste ano. O dólar para março perdia 0,68%, a R$ 3,1235.
Nos juros, o DI janeiro de 2018 cedia a 10,655% ao ano, frente a 10,715% no ajuste anterior.
O DI janeiro de 2021 recuava a 10,290%, depois de bater 10,240% na mínima. O ajuste de ontem foi de 10,310%.
O DI janeiro de 2025 caía a 10,540% (10,490% na mínima), ante 10,560% no ajuste anterior.
O alívio dos prêmios de risco nos mercados reflete a melhora do sentimento global, com dados fortes da China e expectativas de cortes de impostos nos EUA. As bolsas de valores de Nova York podem renovar hoje as máximas históricas alcançadas na véspera.
Mas a percepção com o Brasil também tem ditado a recuperação dos ativos domésticos. Os mercados têm ampliado o otimismo num cenário de queda maior da inflação, primeiros sinais de recuperação da economia e alinhamento entre governo e Congresso — o que favorece a aprovação de reformas fiscais.