A Dow Chemical anunciou hoje que acertou a venda de seu negócio de copolímeros e ionômeros, a Ethylene Acrylic Acid (EAA), para a SK Global Chemical, uma subsidiária da SK Innovation, como parte do processo de adequação regulatória para finalizar sua fusão com a DuPont. A alienação está condicionada à conclusão da operação de fusão e outras condições, como registros regulatórios, legislação local de empregos e obrigações de governança. A Dow é a maior produtora de copolímeros EAA, vendidos sob a marca Primacor como parte do negócio de pacotes e plásticos especiais da companhia. A venda inclui ativos em Freeport, no Texas, e em Tarragona, na Espanha, além de registros de propriedade intelectual e produtos comerciais. A expectativa da Dow é que a operação de fusão com a DuPont ocorra no primeiro semestre deste ano, sujeita ao cumprimento de condições, inclusive o recebimento de todas as aprovações regulatórias. As duas companhias esperam que as separações dos negócios que estão previstas ocorram cerca de 18 meses após a conclusão do processo de fusão.
Por Camila Souza Ramos
A Dow Chemical anunciou hoje que acertou a venda de seu negócio de copolímeros e ionômeros, a Ethylene Acrylic Acid (EAA), para a SK Global Chemical, uma subsidiária da SK Innovation, como parte do processo de adequação regulatória para finalizar sua fusão com a DuPont. A alienação está condicionada à conclusão da operação de fusão e outras condições, como registros regulatórios, legislação local de empregos e obrigações de governança. A Dow é a maior produtora de copolímeros EAA, vendidos sob a marca Primacor como parte do negócio de pacotes e plásticos especiais da companhia. A venda inclui ativos em Freeport, no Texas, e em Tarragona, na Espanha, além de registros de propriedade intelectual e produtos comerciais. A expectativa da Dow é que a operação de fusão com a DuPont ocorra no primeiro semestre deste ano, sujeita ao cumprimento de condições, inclusive o recebimento de todas as aprovações regulatórias. As duas companhias esperam que as separações dos negócios que estão previstas ocorram cerca de 18 meses após a conclusão do processo de fusão.
Por Camila Souza Ramos