A DuPont Brasil inaugurou nesta terça-feira (15) novos laboratórios para atender as demandas do mercado latino-americano da Agricultura, Biociências Industriais e Impressão Flexográfica. As novas instalações fazem parte do projeto de expansão do seu Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, localizado em Paulínia, interior do estado de São Paulo.
As obras tiveram início em 2009 e, ao todo, foram investidos US$ 22 milhões na nova construção. "A DuPont está globalmente passando por um processo de transformação muito importante que fortalece seu posicionamento e atuação em 3 pilares estratégicos: Agricultura & Nutrição, Biociências Industriais e Materiais Avançados", afirma o presidente da DuPont para a América Latina, Judd O' Connor.
Apenas no ano passado, cerca de 30% do faturamento da companhia resultou de produtos lançados nos últimos 4 anos. Globalmente, o percentual corresponde a US$ 9 bilhões das vendas totais da DuPont.
Um dos mais importantes para a agricultura, o laboratório de Tratamento de Sementes, será responsável por análises qualitativas dos processos de tratamento e do desempenho das sementes, especialmente soja, milho e algodão. A performance da tecnologia em outras culturas, considerando o clima, solo e umidade registrados em cada região do país também deverá ser analisada.
"O laboratório permitirá testes de novos ingredientes ativos, novas formulações e estudos diversos envolvendo desde a cobertura das sementes, passando pela germinação até a medição do vigor das plantas e das raízes", explica Marcelo Okamura, líder do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Paulínia.
Já os laboratórios de Biociências Industriais deverão atender as necessidades dos mercados de Biotecnologia Industrial (biocombustíveis e Processamento de Grãos), Nutrição Animal e Higiene & Limpeza. No caso de biocombustíveis, o destaque é para a produção de etanol a partir do bagaço de cana-de-açúcar. Outra opção também deverá ser o milho, a companhia investe em pesquisas para a produção do etanol a partir do cereal.
Outra área que também foi beneficiada com a expansão da unidade no interior de São Paulo é o de Impressão Flexográfica. A nova estrutura permitirá as mais diversas combinações de tecnologia no processo de impressão. Ainda de acordo com informações reportadas pela empresa, o laboratório é o primeiro da América Latina dedicado a auxiliar os clientes da região em processos de melhoria, disponibilizando suporte técnico, treinamentos e testes para realizar diferentes tipos de aplicações.
A DuPont Brasil inaugurou nesta terça-feira (15) novos laboratórios para atender as demandas do mercado latino-americano da Agricultura, Biociências Industriais e Impressão Flexográfica. As novas instalações fazem parte do projeto de expansão do seu Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, localizado em Paulínia, interior do estado de São Paulo.
As obras tiveram início em 2009 e, ao todo, foram investidos US$ 22 milhões na nova construção. "A DuPont está globalmente passando por um processo de transformação muito importante que fortalece seu posicionamento e atuação em 3 pilares estratégicos: Agricultura & Nutrição, Biociências Industriais e Materiais Avançados", afirma o presidente da DuPont para a América Latina, Judd O' Connor.
Apenas no ano passado, cerca de 30% do faturamento da companhia resultou de produtos lançados nos últimos 4 anos. Globalmente, o percentual corresponde a US$ 9 bilhões das vendas totais da DuPont.
Um dos mais importantes para a agricultura, o laboratório de Tratamento de Sementes, será responsável por análises qualitativas dos processos de tratamento e do desempenho das sementes, especialmente soja, milho e algodão. A performance da tecnologia em outras culturas, considerando o clima, solo e umidade registrados em cada região do país também deverá ser analisada.
"O laboratório permitirá testes de novos ingredientes ativos, novas formulações e estudos diversos envolvendo desde a cobertura das sementes, passando pela germinação até a medição do vigor das plantas e das raízes", explica Marcelo Okamura, líder do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Paulínia.
Já os laboratórios de Biociências Industriais deverão atender as necessidades dos mercados de Biotecnologia Industrial (biocombustíveis e Processamento de Grãos), Nutrição Animal e Higiene & Limpeza. No caso de biocombustíveis, o destaque é para a produção de etanol a partir do bagaço de cana-de-açúcar. Outra opção também deverá ser o milho, a companhia investe em pesquisas para a produção do etanol a partir do cereal.
Outra área que também foi beneficiada com a expansão da unidade no interior de São Paulo é o de Impressão Flexográfica. A nova estrutura permitirá as mais diversas combinações de tecnologia no processo de impressão. Ainda de acordo com informações reportadas pela empresa, o laboratório é o primeiro da América Latina dedicado a auxiliar os clientes da região em processos de melhoria, disponibilizando suporte técnico, treinamentos e testes para realizar diferentes tipos de aplicações.