A DuPont e a Dow Chemical concordaram em vender alguns negócios como forma de receber a aprovação da Comissão Europeia para a sua fusão, afirmou uma porta¬voz da Dow. As companhias apresentaram às autoridades reguladoras europeias planos de desfazer¬se da área de proteção de cultivos (defensivos agrícolas) e pesquisas associadas da DuPont, assim como os negócios de copolímeros e ionômeros da Dow. A Comissão Europeia, que analisa o caso, confirmou que recebeu as ofertas e que o prazo para conclusão da análise de fusão foi estendido para 4 de abril. Nas últimas semanas, executivos tanto da Dow quanto da DuPont afirmaram que o novo “pacote” envolveria comprometimentos de pesquisa e desenvolvimento de produtos — uma preocupação externada mais de uma vez pelos europeus — e desinvestimentos potenciais nas operações de defensivos. Em julho do ano passado, as duas companhias já haviam oferecido algumas concessões, consideradas insuficientes pela Comissão Europeia. A união entre as duas gigantes, anunciada em dezembro de 2015, resultaria em uma companhia de valor de mercado de US$ 120 bilhões e, por esse motivo, tem sido analisada com cautela pelas autoridades reguladoras tanto da Europa quanto dos EUA. A expectativa inicial era de que a aprovação ocorresse no fim do ano passado. Agora, estima¬se que o posicionamento final dos reguladores seja apresentado no fim deste semestre.
Por Dow Jones Newswires
A DuPont e a Dow Chemical concordaram em vender alguns negócios como forma de receber a aprovação da Comissão Europeia para a sua fusão, afirmou uma porta¬voz da Dow. As companhias apresentaram às autoridades reguladoras europeias planos de desfazer¬se da área de proteção de cultivos (defensivos agrícolas) e pesquisas associadas da DuPont, assim como os negócios de copolímeros e ionômeros da Dow. A Comissão Europeia, que analisa o caso, confirmou que recebeu as ofertas e que o prazo para conclusão da análise de fusão foi estendido para 4 de abril. Nas últimas semanas, executivos tanto da Dow quanto da DuPont afirmaram que o novo “pacote” envolveria comprometimentos de pesquisa e desenvolvimento de produtos — uma preocupação externada mais de uma vez pelos europeus — e desinvestimentos potenciais nas operações de defensivos. Em julho do ano passado, as duas companhias já haviam oferecido algumas concessões, consideradas insuficientes pela Comissão Europeia. A união entre as duas gigantes, anunciada em dezembro de 2015, resultaria em uma companhia de valor de mercado de US$ 120 bilhões e, por esse motivo, tem sido analisada com cautela pelas autoridades reguladoras tanto da Europa quanto dos EUA. A expectativa inicial era de que a aprovação ocorresse no fim do ano passado. Agora, estima¬se que o posicionamento final dos reguladores seja apresentado no fim deste semestre.
Por Dow Jones Newswires
