El Niño pode fazer Rabobank elevar projeção de déficit para açúcar

06/10/2015 Açúcar POR: Valor Econômico
O banco holandês Rabobank avaliou em relatório divulgado hoje que o déficit global de açúcar para 2015/16, estimado pela instituição em 4,8 milhões de toneladas, pode ser revisado para cima a depender da intensidade da incidência do fenômeno El Niño.
Neste momento, conforme a instituição, o clima vem exercendo uma pressão altista para as cotações, na medida que os canaviais no Brasil estão sendo afetados pelo clima chuvoso e as áreas de cana da Índia e da Tailândia, pela seca.
Do lado das influências de baixa, o Rabobank menciona em relatório a proposta do governo indiano de estabelecer uma cota de exportação de 4 milhões de toneladas, cujos detalhes ainda não são conhecidos e que podem pesar no mercado.
Ainda, conforme o Rabobank, apesar de o déficit projetado para 2015/16 parecer modesto em comparação com os estoques de 22 milhões acumulados nos últimos cinco anos de superávit, esse cenário de produção menor que o consumo tende a por um fim no longo período de sobra de açúcar no mundo, assim como na tendência de baixa das cotações que vigora desde 2011. 
O banco holandês Rabobank avaliou em relatório divulgado hoje que o déficit global de açúcar para 2015/16, estimado pela instituição em 4,8 milhões de toneladas, pode ser revisado para cima a depender da intensidade da incidência do fenômeno El Niño.

 
Neste momento, conforme a instituição, o clima vem exercendo uma pressão altista para as cotações, na medida que os canaviais no Brasil estão sendo afetados pelo clima chuvoso e as áreas de cana da Índia e da Tailândia, pela seca.
Do lado das influências de baixa, o Rabobank menciona em relatório a proposta do governo indiano de estabelecer uma cota de exportação de 4 milhões de toneladas, cujos detalhes ainda não são conhecidos e que podem pesar no mercado.
Ainda, conforme o Rabobank, apesar de o déficit projetado para 2015/16 parecer modesto em comparação com os estoques de 22 milhões acumulados nos últimos cinco anos de superávit, esse cenário de produção menor que o consumo tende a por um fim no longo período de sobra de açúcar no mundo, assim como na tendência de baixa das cotações que vigora desde 2011.