Eletricidade da biomassa economiza cerca de 7% dos reservatórios por ano

22/10/2014 Cana-de-Açúcar POR: Assessoria de Imprensa Biosul
Historicamente, a indústria utiliza o bagaço para a produção de energia, tanto térmica, já que o vapor é necessário para a fabricação de açúcar e etanol, quanto elétrica, para alimentar a atividade das usinas. Mas, em meados de 1980, o setor passou a entender a venda de excedentes de energia elétrica como negócio.
Mato Grosso do Sul corresponde por 13,4% da cogeração de eletricidade de biomassa, comercializada para o Sistema Elétrico Nacional, colocando o Estado na posição de 3º maior gerador de bioeletricidade do país.
Na safra passada dez usinas do Estado exportaram bioeletricidade, as unidades venderam para o Sistema Elétrico Nacional 1.517 GWh. Esse volume seria suficiente para todo o consumo residencial do Estado.
Na safra atual, o número de unidades exportadoras de energia aumentou para doze, com a previsão de exportar 2.180 GWh, 43% a mais que no ano anterior. Para se ter uma ideia desse crescimento, na safra 2009/2010, foram exportados apenas 202 GW para rede.
O setor investiu na incorporação de tecnologias que aprimoraram o processo, tornando possível a cogeração de excedente para comercialização. O bagaço, que antes era considerado uma sobra do processamento do etanol e do açúcar, passou a ser visto como uma matéria-prima importante.
A pesquisa na área de cogeração, possibilitará as usinas utilizarem de outra matéria-prima como insumo para as caldeiras, são as pontas e a palha que sobram nos canaviais após a colheita mecanizada e que representam cerca de 30% da energia contida na cana. Com menos umidade que o bagaço, seu poder calorífico é maior e amplifica o rendimento das caldeiras.
Segundo o Presidente da Biosul, Associação dos Produtores de Bioenergia de MS, Roberto Hollanda, “a bioeletricidade pode ser a resposta para a demanda de energia que o país necessita, além de ser uma solução altamente sustentável. Esse ano o setor foi responsável por 7% de economia nos reservatórios das usinas hidrelétricas. Produzimos bioeletricidade, justamente na entressafra hídrica do país, esse é mais um dos fatores positivos quando se produz eletricidade de biomassa.”
Historicamente, a indústria utiliza o bagaço para a produção de energia, tanto térmica, já que o vapor é necessário para a fabricação de açúcar e etanol, quanto elétrica, para alimentar a atividade das usinas. Mas, em meados de 1980, o setor passou a entender a venda de excedentes de energia elétrica como negócio.
Mato Grosso do Sul corresponde por 13,4% da cogeração de eletricidade de biomassa, comercializada para o Sistema Elétrico Nacional, colocando o Estado na posição de 3º maior gerador de bioeletricidade do país.
Na safra passada dez usinas do Estado exportaram bioeletricidade, as unidades venderam para o Sistema Elétrico Nacional 1.517 GWh. Esse volume seria suficiente para todo o consumo residencial do Estado.
Na safra atual, o número de unidades exportadoras de energia aumentou para doze, com a previsão de exportar 2.180 GWh, 43% a mais que no ano anterior. Para se ter uma ideia desse crescimento, na safra 2009/2010, foram exportados apenas 202 GW para rede.
O setor investiu na incorporação de tecnologias que aprimoraram o processo, tornando possível a cogeração de excedente para comercialização. O bagaço, que antes era considerado uma sobra do processamento do etanol e do açúcar, passou a ser visto como uma matéria-prima importante.
A pesquisa na área de cogeração, possibilitará as usinas utilizarem de outra matéria-prima como insumo para as caldeiras, são as pontas e a palha que sobram nos canaviais após a colheita mecanizada e que representam cerca de 30% da energia contida na cana. Com menos umidade que o bagaço, seu poder calorífico é maior e amplifica o rendimento das caldeiras.
Segundo o Presidente da Biosul, Associação dos Produtores de Bioenergia de MS, Roberto Hollanda, “a bioeletricidade pode ser a resposta para a demanda de energia que o país necessita, além de ser uma solução altamente sustentável. Esse ano o setor foi responsável por 7% de economia nos reservatórios das usinas hidrelétricas. Produzimos bioeletricidade, justamente na entressafra hídrica do país, esse é mais um dos fatores positivos quando se produz eletricidade de biomassa.”