Mais uma vez, os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) trabalham próximos da estabilidade. Nesta quinta-feira (15), por volta das 8h20 (horário de Brasília), as principais posições da commodity apresentavam leves quedas entre 0,25 e 0,50 pontos. O vencimento março/17 era cotado a US$ 3,61 por bushel, enquanto o maio/17 trabalhava a US$ 3,68 por bushel.
O mercado ainda continua sem novidades, segundo reportam os analistas. Ainda nesta quarta-feira, os contratos registraram ligeiras altas no final do dia, com o movimento de compras técnicas. A questão dos juros nos EUA e o comportamento dos preços do petróleo também acabaram influenciando o andamento dos negócios no mercado internacional.
Por outro lado, nesta quinta-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reporta novo boletim de vendas para exportação, importante indicador de demanda. Na semana anterior, o número ficou em 1.496,4 milhão de toneladas. Na temporada, cerca de 55,87% do volume projetado para exportação já foi comprometido. Ainda do lado fundamental, a safra na América do Sul continua no radar dos investidores.
Mais uma vez, os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) trabalham próximos da estabilidade. Nesta quinta-feira (15), por volta das 8h20 (horário de Brasília), as principais posições da commodity apresentavam leves quedas entre 0,25 e 0,50 pontos. O vencimento março/17 era cotado a US$ 3,61 por bushel, enquanto o maio/17 trabalhava a US$ 3,68 por bushel.
O mercado ainda continua sem novidades, segundo reportam os analistas. Ainda nesta quarta-feira, os contratos registraram ligeiras altas no final do dia, com o movimento de compras técnicas. A questão dos juros nos EUA e o comportamento dos preços do petróleo também acabaram influenciando o andamento dos negócios no mercado internacional.
Por outro lado, nesta quinta-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reporta novo boletim de vendas para exportação, importante indicador de demanda. Na semana anterior, o número ficou em 1.496,4 milhão de toneladas. Na temporada, cerca de 55,87% do volume projetado para exportação já foi comprometido. Ainda do lado fundamental, a safra na América do Sul continua no radar dos investidores.
