Em Chicago, milho exibe ligeiras perdas na manhã desta 6ª feira depois das valorizações registradas recentemente

28/10/2016 Agronegócio POR: Notícias Agrícolas
Na Bolsa de Chicago (CBOT), as principais posições do milho iniciaram o pregão desta sexta-feira (28) com leves quedas, próximas da estabilidade. Por volta das 8h08 (horário de Brasília), as principais posições do cereal apresentavam perdas de mais de 1 ponto. O contrato dezembro/16 era negociado a US$ 3,56 por bushel, já o março/17 trabalhava a US$ 3,65 por bushel.
As cotações voltaram a operar em campo negativo depois das recentes altas. De acordo com informações do site Agrimoney.com, os preços do cereal ainda encontram sustentação na presença dos fundos de investimentos no mercado. "Temos uma força decorrente do movimento técnico que apoia as três commodities em Chicago, o que provocou uma nova rodada de compras dos fundos", disse Brian Henry, em Benson Quinn Commodities.
Além disso, os participantes do mercado ainda acompanham as informações sobre as chuvas no Meio-Oeste dos EUA. A perspectiva é que as precipitações possam atrasar os trabalhos de colheita, que até o momento, já atingem 61% da área cultivada nesta temporada.
Paralelamente, os números mais fracos das vendas semanais, divulgadas nesta quinta-feira pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), limitaram os ganhos nos preços da commodity. Na semana encerrada no dia 20 de outubro, as vendas do cereal ficaram em 799,300 mil toneladas, contra as expectativas dos investidores de 900 mil a 1.250 milhão de toneladas.
Na Bolsa de Chicago (CBOT), as principais posições do milho iniciaram o pregão desta sexta-feira (28) com leves quedas, próximas da estabilidade. Por volta das 8h08 (horário de Brasília), as principais posições do cereal apresentavam perdas de mais de 1 ponto. O contrato dezembro/16 era negociado a US$ 3,56 por bushel, já o março/17 trabalhava a US$ 3,65 por bushel.
As cotações voltaram a operar em campo negativo depois das recentes altas. De acordo com informações do site Agrimoney.com, os preços do cereal ainda encontram sustentação na presença dos fundos de investimentos no mercado.

"Temos uma força decorrente do movimento técnico que apoia as três commodities em Chicago, o que provocou uma nova rodada de compras dos fundos", disse Brian Henry, em Benson Quinn Commodities.
Além disso, os participantes do mercado ainda acompanham as informações sobre as chuvas no Meio-Oeste dos EUA. A perspectiva é que as precipitações possam atrasar os trabalhos de colheita, que até o momento, já atingem 61% da área cultivada nesta temporada.
Paralelamente, os números mais fracos das vendas semanais, divulgadas nesta quinta-feira pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), limitaram os ganhos nos preços da commodity. Na semana encerrada no dia 20 de outubro, as vendas do cereal ficaram em 799,300 mil toneladas, contra as expectativas dos investidores de 900 mil a 1.250 milhão de toneladas.