A produção brasileira de grãos poderá superar 300 milhões de toneladas nos próximos dez anos. Neste ano, está em 238 milhões.
Os dados são da SPA (Secretaria de Política Agrícola) do Ministério da Agricultura e da Secretaria de Gestão e Desenvolvimento Institucional da Embrapa.
As entidades têm duas estimativas. Uma linha mais moderada e outra com avanços maiores na produção. Com isso, a produção nacional é prevista entre 288,2 milhões de toneladas e 343,8 milhões em 2026/27.
O milho, após tantos anos de domínio da soja, poderá assumir a liderança nacional em produção. A linha superior de previsão estima 177,2 milhões de toneladas para o milho e 175,3 milhões para o a soja.
Mas, se a estimativa para 2026/27 se confirmar no patamar mais baixo, a soja manterá a liderança, com 146,5 milhões de toneladas, acima dos 118,8 milhões do milho.
A área plantada com grãos, atualmente em 60,4 milhões de hectares, deverá chegar a um patamar mínimo de 70,8 milhões. Esse novo espaço de plantio será incorporado de áreas de pastagens.
O crescimento da produção virá, em boa parte, da evolução da produtividade, uma vez que a área cresce 17,3%, e a produção de grãos, 24,2%.
As novas regiões de fronteiras, como a de Matopiba, serão os destaques nesse período, segundo José Garcia Gasques, da SPA.
A produção de grãos nessa área atingirá 26,5 milhões de toneladas, 29,3% mais do que a atual. No mesmo período, a área cresce 15%, segundo ele.
O avanço das lavouras nessas regiões do país se deve a solos planos, alta luminosidade e preços das terras.
A produção brasileira de grãos poderá superar 300 milhões de toneladas nos próximos dez anos. Neste ano, está em 238 milhões.
Os dados são da SPA (Secretaria de Política Agrícola) do Ministério da Agricultura e da Secretaria de Gestão e Desenvolvimento Institucional da Embrapa.
As entidades têm duas estimativas. Uma linha mais moderada e outra com avanços maiores na produção. Com isso, a produção nacional é prevista entre 288,2 milhões de toneladas e 343,8 milhões em 2026/27.
O milho, após tantos anos de domínio da soja, poderá assumir a liderança nacional em produção. A linha superior de previsão estima 177,2 milhões de toneladas para o milho e 175,3 milhões para o a soja.
Mas, se a estimativa para 2026/27 se confirmar no patamar mais baixo, a soja manterá a liderança, com 146,5 milhões de toneladas, acima dos 118,8 milhões do milho.
A área plantada com grãos, atualmente em 60,4 milhões de hectares, deverá chegar a um patamar mínimo de 70,8 milhões. Esse novo espaço de plantio será incorporado de áreas de pastagens.
O crescimento da produção virá, em boa parte, da evolução da produtividade, uma vez que a área cresce 17,3%, e a produção de grãos, 24,2%.
As novas regiões de fronteiras, como a de Matopiba, serão os destaques nesse período, segundo José Garcia Gasques, da SPA.
A produção de grãos nessa área atingirá 26,5 milhões de toneladas, 29,3% mais do que a atual. No mesmo período, a área cresce 15%, segundo ele.
O avanço das lavouras nessas regiões do país se deve a solos planos, alta luminosidade e preços das terras.